terça-feira, 30 de maio de 2017

Não, é não


Não, é "não"...

Não, é mesmo "não".

Não, não é "talvez".

Não, não é um "sim disfarçado".

Há pessoas que não conseguem dizer "não".

Há pessoas que não percebem que quando dizemos "não", significa que "não".

Existe algum problema com a palavra "não"?

Ainda há muitos homens que julgam que quando as mulheres dizem "não", que nós estamos...
... a dizer "sim".
... a fazer joguinhos.
... a fazer nos de difíceis.

Costumo dizer que os homens são básicos. Mas quando toca a compreender as mulheres, eles complicam.

As mulheres podem ser mais simples do que eles julgam.

Autoria: Sandra Mendes

O que farias de diferente na educação?



Uma forma de controlar o povo/ a população é aplicar exames de avaliação no 1° ciclo de ensino, em vez de provas de aferição.

As pessoas aprendem a ler e a escrever sobre assuntos que interessam ao Estado. Mas com um momento de avaliação em vez de aferição, neste ciclo de estudos, é possível selecionar as pessoas que prosseguem os estudos e limitar lhes as oportunidades futuras no mercado de trabalho.

Além disso, com planos de estudos muito exigentes e extensos, é possível ainda limitar lhes o espírito crítico, a criatividade, a capacidade de aprender a aprender, a capacidade de síntese, a capacidade de procurar, selecionar as informações mais importantes e transformar informação em conhecimento (aplicar a teoria na prática).

Nestas condições (avaliações e programas de estudos extensos) será possível despertar o potencial das pessoas e aumentar as oportunidades de sucesso delas no mercado de trabalho?

Parece difícil, mas não é impossível?

Se não haveria manifestações e revoluções!!!

O que farias de diferente na educação?

Autoria: Sandra Mendes

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Somos perfeitos, dentro das nossas próprias circunstâncias



"Quando um obstáculo se atravessa na nossa vida, tentamos que nos tire apenas aquilo que é estritamente necessário. No fundo, tento que a doença não me limite mais do que aquilo que tem de me limitar. Mas tudo isto tem de ser feito com bom senso e ponderação."

"A doença muda sempre o olhar, não só o meu, como o das pessoas que estão à minha volta. Há sempre muito pudor em falar-se destes temas. Não é uma situação comum e, por isso, acaba por se tornar tabu. A doença, além de me ter apresentado a vida, também me apresentou a morte sem qualquer cerimónia. Portanto, ao ter uma noção mais consciente da minha finitude, acabo por viver mais. Quando concebemos o fim, começamos o nosso início. Para mim, a morte deixou de ser um tabu e passou a ser uma janela que deixo aberta para entrar mais luz, o que me permite viver com mais intensidade. É uma forma de ser mais feliz e de realizar os meus objetivos."

"Exteriorizo essas emoções, sim. Chorar faz parte. Tal como as alegrias, as tristezas também têm de ser vividas, porque fazem parte de nós e acabam por nos tornar maiores. Tento viver tudo com muita verdade e clareza. Também não posso dizer que não tenho medo da morte, porque tenho! Mas é isso que me alerta e me faz levantar do sofá e viver. Já estive por um fio várias vezes e isso não é propriamente o dia-a-dia normal de uma miúda de 19 anos. Mas tenho a sorte de ter este ‘abre olhos’ constante que me faz acordar. Sou constantemente recordada disso, da melhor ou da pior maneira. Mas tento ter uma vida o mais normal possível."

"Desde que tudo começou, nunca me perguntei: “Porquê a mim?”. Perguntava antes: “Porque não a mim?”. A queixa não tem valor nenhum se não vier acompanhada de uma solução. Todos podemos ter a perceção das nossas dores e sofrimentos, mas temos de fazer frente à vida. A comiseração não nos leva a lado nenhum. Temos de dividir um problema grande em probleminhas."

"Este é o meu porquê! Nada é justo ou injusto, mas tudo é suposto. Este é o meu suposto!"

"Sou uma mulher de fé e acredito que será como Deus quiser. Se tiver de me ir embora amanhã, irei, até porque acredito na vida eterna. Mas, enquanto cá estiver, vou tentar ser testemunho, dando-me aos outros, porque é para isso que somos feitos. A minha esperança reside nesta entrega desmedida que me faz sentir tranquila dentro da minha condição. O amanhã virá e cá estarei."

"Neste momento, a minha vida é um grande ‘logo se vê.’ Não faço muitos planos, porque não sei o que vai ser o amanhã. Só sei o que é o agora."

"Somos perfeitos, dentro das nossas próprias circunstâncias."


Respostas de Marta d'Orey numa entrevista à revista Caras

sábado, 27 de maio de 2017

Os cães ladram e a caravana passa


Eles falam, falam, mas não fazem nada.

Na vida é muito importante ter opinião e espírito crítico sobre as pessoas, situações e problemas.

Mas quando toca a agir, muitas pessoas hesitam e não fazem nada para mudar as situações. Dão desculpas, tais como: falta de tempo, falta de recursos, falta de conhecimentos, não são capazes, enfim...

Mas a razão maior para inação será medo de errar, de falhar, do ridículo, do desconhecido ...

Autoria: Sandra Mendes

Interesses


Interesses...

Todos nós temos interesses.

Todos nós somos movidos por algum interesse na vida.

Os interesses podem ser vários:
ser feliz
ser mais (ou menos) qualquer coisa - magra, rica, inteligente, bonita, amorosa, sensual, saudável, ativa, participativa, comunicativa, enfim uma infinidade de coisas
ter qualquer coisa - carro, casa, namorado, companheiro, marido, filhos, netos, sobrinhos, amigos, colegas de trabalho, emprego, carreira bem sucedida, um bom salário mensal, um bom rendimento mensal, paz, segurança, saúde, amor, dinheiro,reconhecimento social, popularidade, fama.
ganhar o euromilhões, uma competição, uma discussão, uma batalha, um conflito, um desafio.
fazer viagens, conhecer novas pessoas e culturas.
construir uma casa, uma família, uma carreira.
transformar mentalidades, mudar o mundo. 
deixar um legado.

Os nossos interesses estão diretamente ligados com as nossas necessidades.

E as necessidades podem ser várias e hierarquizadas como a Pirâmide de Maslow:
Necessidades fisiológicas, tais como a respiração, a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser. "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".

Conhecendo os nossos interesses, podemos perceber melhor as nossas necessidades.

Identificando as nossas necessidades, podemos procurar satisfazê-las através dos nossos interesses.

Por sua vez, conhecendo as nossas necessidades, podemos compreender melhor os nossos medos e comportamentos às várias circunstâncias da vida.

Autoria: Sandra Mendes

Expetativas


Expetativas...

O que é esperado de mim na vida?
É esperado... ser, ter, fazer...

Nós nascemos, crescemos, vivemos, envelhecemos e morremos.
Parece óbvio e determinante que todos nós teremos de passar por cada uma etapa para seguir para a próxima etapa.

Nós namoramos, noivamos, casamos, temos filhos e netos, divorciamos-nos ou enviuvamos.
Nós estudamos, licenciamos-nos, trabalhamos, empreendemos num novo negócio, reformamos-nos.
Esta sequência de acontecimentos parece lógica de acontecer. Mas será que nos dias que correm, qual é a probabilidade de viver estas etapas?

Será que seremos considerados como pessoas "normais" se não passarmos por algumas etapas ou se saltarmos algumas delas?

Se não seguirmos as etapas que a maioria da população segue, é motivo para sermos discriminados, segregados, ignorados, desprezados julgados?

Quem és tu para julgares que és melhor que eu, só porque eu não sigo as tuas regras?

Todos vivemos em sociedade, e como tal se queremos estar inseridos, devemos seguir e cumprir as regras dessa sociedade.

Se fugimos de ou quebramos algumas regras, a nossa infração não pode prejudicar a liberdade da outra pessoa, nem o respeito pela outra pessoa.

Ser reformador, sem ser rebelde.
Ser inovador, sem ser inconveniente.
Ser transformador, sem ser transgressor.

É um equilíbrio difícil de se alcançar.

Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Não sei...



Dizer "Não sei"...
pode ser uma forma de colocar limites na relação com os outros.
pode ser um sinal de respeito por nós próprios.
pode ser uma forma de diminuir os níveis de exigência na relação com os outros.

Não temos de saber tudo na vida. Podemos ignorar, desconhecer...
Não temos de fazer tudo correto na vida. Podemos errar, falhar...
Não temos de ser para sempre na vida. Podemos morrer, desaparecer...

Nesta dimensão, tudo tem o seu tempo.
Para viver bem, devemos respeitar os nossos tempos e respeitaremos os tempos dos outros.


quinta-feira, 25 de maio de 2017

Como navegar em mares tempestuosos


Observa o que atrais (emoções, pessoas, situações) na vida, 
e saberás como anda a tua energia (íman).

Analisa como está o teu exterior, 
e saberás o que trabalhar internamente.

Muda as tuas crenças, os teus pensamentos, 
e mudarás a tua energia.

Muda a tua energia,
 e mudarás o que atrais para a tua vida.


terça-feira, 23 de maio de 2017

Amar Pelos Dois


Amar Pelos Dois
 
Se um dia alguém perguntar por mim
Diz que vivi para te amar
Antes de ti, só existi
Cansado e sem nada para dar

Meu bem, ouve as minhas preces
Peço que regresses, que me voltes a querer
Eu sei que não se ama sozinho
Talvez devagarinho possas voltar a aprender

Meu bem, ouve as minhas preces
Peço que regresses, que me voltes a querer
Eu sei que não se ama sozinho
Talvez devagarinho possas voltar a aprender

Se o teu coração não quiser ceder
Não sentir paixão, não quiser sofrer
Sem fazer planos do que virá depois
O meu coração pode amar pelos dois

Canção vencedora na Eurovisão, 13 de maio de 2017, em Kiev, Ucrânia
Interpretado por: Salvador Sobral
Composição por: Luísa Sobral

sábado, 20 de maio de 2017

Fluir...




“Não lute com a vida 
e a vida simplesmente se encarrega de te ajudar.”
música-mantra Ananda de Deva e Miten

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Tudo na nossa vida espelha o que somos



Se as nossas experiências refletem sempre as nossas convicções interiores, é perfeitamente possível olhar para as nossas experiências e determinar quais as nossas convicções. Talvez seja perturbante fazê-lo, mas, se olharmos para as pessoas que nos rodeiam, todas elas de algum modo espelham alguma crença a nosso respeito. Tudo na nossa vida espelha o que somos. Quando acontece qualquer coisa desagradável estamos perante uma oportunidade de olhar para dentro e perguntar: “Qual é o meu contributo para esta experiência? Que parte de mim acredita que mereço isto?”



Ideias retiradas do livro "O Poder está dentro de Si" de Louise Hay partilhadas na internet

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Recomeçar


Recomeçar do início... depois de ter alcançado a estabilidade pessoal, profissional, económica, amorosa, familiar, espiritual.
Grande desafio!
Que medo!
Grande oportunidade de crescimento e transformação pessoal!
É uma experiência transformadora!
É um Renascimento!
É um renascer, depois da morte!
Serias capaz de agir sobre as circunstâncias da vida ou o teu perfil é mais reagir perante as situações?

10 Maneiras de Amar a Si Mesmo:


Louise Hay propõe 10 Maneiras de Amar a Si Mesmo:
  1. Pare de se criticar. Se afirmarmos que estamos bem, sejam quais forem as condições, podemos introduzir facilmente a mudança. Todos mudamos, todos sem exceção. O nosso poder está na capacidade de nos adaptarmos e de fluirmos com o processo da vida. É importante consolidar a nossa auto-estima e a fé em nós mesmos. Quando somos críticos connosco mesmos apagamos a nossa criatividade e individualidade - o que nos distingue dos demais. A insegurança faz parte da natureza humana e não há ninguém perfeito. Tentar alcançar a perfeição só origina mais pressão e atrasa-nos na descoberta das áreas-chave que precisam de ser curadas.
  2. Deixe de se assustar a si mesmo. Viver sempre à espera que aconteça o pior é terrível. Parece que gostamos de apavorar-nos com os pensamentos mais terríveis e fazer com que as coisas pareçam ainda piores do que são. Se der por si a magicar sempre na mesma coisa, na mesma situação negativa, concentre-se numa imagem ou em algo que goste para substituir esse pensamento.
  3. Seja gentil, bondoso e paciente consigo próprio. A maioria de nós está viciado na compensação imediata e, por esse motivo, quer tudo na hora, sem ter de esperar por nada. A paciência é um instrumento muito poderoso. As respostas só surgem depois de aprendermos as lições e darmos os passos necessários. Quando estamos a aprender, não faz mal nenhum cometer erros.
  4. Aprenda a ser gentil com a sua mente. Os pensamentos podem ser olhados de um modo construtivo e não destrutivo. As experiências negativas servem a aprendizagem. Se formos gentis com os pensamentos negativos conseguimos deter a culpa, a recriminação, a punição e a dor. O relaxamento, a meditação e afirmações como “Amo-te. Está tudo bem.” ajudam a aliviar a tensão e o medo.
  5. Louve-se a si mesmo. A crítica quebra o espírito interior. O louvor ajuda a consolidá-lo. Elogie-se e felicite-se pelas suas qualidades com frequência.
  6. Amarmo-nos a nós próprios significa apoiarmos a nós mesmos. Peça ajuda e deixe os seus amigos ajudarem-no. Pedir ajuda quando precisamos dela é uma manifestação de força.
  7. Ame as suas caraterísticas negativas. Todas elas são a sua criação, tal como cada um de nós faz parte da criação de Deus. A inteligência divina que nos criou sabe que estamos a fazer o melhor que podemos e ama em absoluto a sua criação. Também nós podemos amar da mesma forma as nossas criações. Sejam quais forem os padrões negativos, podemos aprender a preencher essa necessidade de um modo bastante mais positivo. Por isso é importante colocarmos a questão “O que é que eu ganho com esta experiência?”
  8. Cuide do seu corpo. Olhe para ele como a casa linda onde habita. Por isso tenha cuidado com o que introduz no seu corpo. Encontre um exercício físico de que goste, que lhe dê prazer, e crie uma atitude mental positiva sobre a sua prática regular. A combinação de afirmações com o exercício é um método excelente de reprogramar os velhos conceitos negativos que temos sobre o nosso corpo e a nossa forma.
  9. Realize trabalho em frente ao espelho. Este tipo de trabalho é uma oportunidade para encontrar a razão de ser de qualquer questão que nos impede de amar a nós mesmos. Podemos praticar o trabalho em frente ao espelho de muitas maneiras. Uma forma é, logo pela manhã, olhar para o espelho e dizer “Gosto de ti. O que é que eu posso fazer hoje por ti? Como é que eu posso fazer-te feliz?”. Ouça a sua voz interior e comece a seguir os seus conselhos. Se durante o dia acontecer uma coisa desagradável, vá ao espelho e diga “Gosto de ti à mesma”. As coisas vêm e vão, mas o amor dentro de nós é constante e é a qualidade mais importante na nossa vida. Se acontecer uma coisa boa, dirija-se ao espelho e agradeça. Reconheça em si a capacidade de criar experiências maravilhosas. Em frente ao espelho também pode perdoar a si e aos outros. Experimente falar com os outros, especialmente quando tiver medo de falar pessoalmente com alguém ou quando estiver magoado. As pessoas que sentem dificuldade de gostar de si mesmas normalmente têm dificuldade em perdoar. Quando perdoamos não tiramos apenas um peso de cima dos nossos ombros, mas também abrimos uma porta de amor por nós próprios. As afirmações feitas em frente ao espelho são vantajosas no sentido em que aprendemos a verdade da nossa existência. Quando fazemos uma afirmação e temos logo uma resposta negativa na ponta da língua, do género “Mas quem é que tu queres enganar?”, na verdade acabamos de receber uma dádiva, é-nos revelada a chave para a liberdade. Converta essa resposta negativa numa afirmação positiva, por exemplo “Mereço tudo o que é bom. Eu permito que as boas experiências preencham a minha vida.” Repita essa afirmação até ela formar uma nova parte da sua vida.
  10. Ame-se a si próprio já. Não espere até que esteja tudo bem consigo. A insatisfação connosco é um velho padrão que temos de quebrar. Se conseguir estar satisfeito, se puder sentir o amor e a aprovação, então poderá desfrutar verdadeiramente o momento em que o bem entrar na sua vida. Gastamos tanta energia a tentar fazer os outros mudar. Se utilizássemos metade dessa energia em nós, ficávamos diferentes de certeza e, se ficássemos diferentes, a interação dos outros connosco seria também diferente.

Não podemos adquirir a experiência de vida pelos outros. Cada um de nós tem de aprender as suas lições particulares. Tudo o que podemos fazer é aprender por nós próprios e o amor por nós é o primeiro passo. Louise Hay defende que o amor incondicional é a razão pela qual todos viemos ao mundo. Para o atingirmos temos de começar pela aceitação de quem somos e a aprender a amar-nos.



Ideias retiradas do livro "O Poder está dentro de Si" de Louise Hay partilhadas na internet

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Amarmos-nos a nós próprios




A solução/cura para todos os problemas/doenças é: Amarmos-nos a nós próprios.

Segundo Louise Hay, o amor é uma apreciação profunda. Por isso, amarmos a nós mesmos significa termos uma apreciação profunda por quem somos, aceitando os mais diversos aspectos de nós próprios, as pequenas peculiaridades, os embaraços, as coisas que não fazemos tão bem, e do mesmo modo, as nossas qualidades. Contrariamente ao que deveríamos, a maior parte das vezes condicionamos o nosso amor. Amamo-nos se perdermos peso, arranjarmos emprego, um aumento, um companheiro... Por isso, necessitamos de aprender a amarmos-nos tal e qual como somos agora, sem condições.

Quando amamos quem somos, não faremos mal a nós próprios, nem a mais ninguém. Com a paz interior que o amor próprio providencia cessamos o conflito, a escassez, e a doença. 

"O amor próprio é a dádiva mais importante que podemos oferecer a nós próprios e ao mundo."
Louise Hay 

Textos retirados do livro "O Poder está dentro de Si", de Louise Hay

terça-feira, 16 de maio de 2017

Que legado pretendes deixar?




"Não importa o que sabemos, importa o que deixamos.
Aquilo que guardamos, perde-se para sempre."

Autoria desconhecida

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Torne-se naquilo que pretende ser



"Encantados pela beleza da borboleta, 
esquecemos tudo o que ela perdeu e mudou para se tornar assim."
M. Angelou


domingo, 14 de maio de 2017

Identidade: Respeito, Tolerância e Limites



Um dia a raposa foi visitar a cegonha e convidou-a para jantar.
Na noite seguinte, a cegonha chegou a casa da raposa.
- Que bem que cheira! – disse a cegonha ao ver a raposa a fazer o jantar.
- Vem, anda comer. – disse a raposa, olhando o comprido bico da cegonha e rindo-se para si mesma.
A raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber a sua. Mas a cegonha não conseguiu comer: o bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Era, porém, demasiado educada para se queixar e voltou para casa cheiinha de fome.
Claro que a raposa achou montes de piada à situação!
A cegonha pensou, voltou a pensar e achou que a raposa merecia uma lição. E convidou-a também para jantar. Fez uma apetitosa e bem cheirosa sopa, tal como a raposa tinha feito. Porém, desta vez serviu-a em jarros muito altos e estreitos, totalmente apropriados para enfiar o seu bico.
- Anda, vem comer amiga Raposa, a sopa está simplesmente deliciosa. - espicaçou a cegonha, fazendo o ar mais cândido deste mundo.
E foi a vez de a raposa não conseguir comer nada: os jarros eram demasiado altos e muito estreitos. 
- Muito obrigado, amiga Cegonha, mas não tenho fome nenhuma. - respondeu a raposa com um ar muito pesaroso. E voltou para casa de mau humor, porque a cegonha lhe tinha retribuído a partida.

MORAL – Nunca faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.


História de Jean de La Fontaine (retirado daqui)

terça-feira, 9 de maio de 2017

Teorias sobre relacionamentos


Teorias sobre relacionamentos...

Um homem casa com uma mulher para...
. se sentir igual aos outros homens
. se sentir integrado no seio dos homens
. ganhar poder, status no grupo dos homens
. mostrar aos outros homens que é capaz, competente

Um homem namora com uma mulher bonita para...
. impressionar os outros homens
. fazer inveja aos outros homens
. a mostrar aos outros homens
. competir com os outros homens

Um homem fala dos seus feitos sexuais com as mulheres para...
. fazer inveja aos outros homens
. competir com os outros homens
. se sentir integrado no seio dos homens
. ganhar reputação
. mostrar aos outros homens que é capaz, competente, viril

Uma mulher casa com um homem  porque procura...
. amor
. segurança
. força
. competência
. dinheiro
. status

Uma mulher namora com um homem bonito porque...
. é mais fácil amar a outra pessoa
. aconteceu, pois o mais importante é a essência, o carácter, a personalidade do homem, do que a sua aparência física

Uma mulher fala dos defeitos dos homens porque...
.é intolerável um homem ser menos competente do que uma mulher

Um/uma homem/mulher comprometido/a é mais cobiçado pelos outros pares do que um/uma homem/mulher solteiro/a.

Ideias inspiradas em comentários do psicólogo Quintino Aires

Vale a pena recordar

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Porquê viver?


Um filho pode-nos dar...
um sentido para a vida,
um propósito de vida,
um motivo para viver.

Mas quando o filho morre!?
Como fica a nossa vida?

O sentido, o propósito, o motivo deixa de existir, deixa de fazer sentido.
Como continuar a viver assim?

É com a morte de um filho que as pessoas são obrigadas a repensar a sua vida e a sua respetiva direção.

Se o motivo para viver desapareceu, há que encontrar outras motivações para continuar a viver.

Porque vivemos? Para quê?

O que fazer para voltar a encontrar um propósito?

Estabeleça metas, objetivos, planos.
Sonhe, trabalhe por projetos.
Sonhe e a obra acontece.

E há tantas boas razões para continuar a viver!!!

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 2 de maio de 2017

No final, tudo dará certo



No final, tudo dará certo, porque sentir, é o que nos dá sentido…

Medo das perdas


Todos nós gostamos de segurança e da estabilidade nas relações interpessoais, amorosas, de trabalho ao longo do tempo.
Situações de crise, de instabilidade, de insegurança, de mudança podem ser dolorosas, mas também podem ser transformadoras.
Quando perdemos tempo, uma casa, uma pessoa, uma parte do nosso corpo pode ser difícil, mas pode ser um momento transformador em nossas vidas.
Podemos amuar, fazer birra, ficar com raiva ou mágoa, mas o melhor é, chorar, aceitar a partida e agradecer a benção de ter partilhado momentos com aquilo ou quem parte.
Nada nem ninguém é de ninguém.
Tomar consciência disso dá-nos serenidade para vivermos as várias circunstâncias da nossa vida.

Autoria: Sandra Mendes

segunda-feira, 1 de maio de 2017

O que é que não queres para a tua vida?


É importante saber o que queremos mas é mais importante saber o que não queremos.
Quando sabemos o que não queremos, tomamos decisões/escolhas mais ajustadas ao que somos e ao que queremos ser.
Quando sabemos o que não queremos, somos mais sensíveis quando as outras pessoas ultrapassam os nossos limites e podemos rapidamente corrigir a situação de forma a repor os limites.
Quando sabemos o que não queremosnão perdemos tempo com situações, com pessoas, com emoções que não queremos para a nossa vida.
Quando sabemos o que não queremosvalorizamos mais aquilo que queremos, aquilo que temos, aquilo que somos.

Autoria: Sandra Mendes