sexta-feira, 28 de abril de 2017

Aceite-se


"Simplesmente aceite-se como você é. 
Não se condene, nada deve ser condenado, nada deve ser julgado. 
Não há como julgar, não há como comparar, porque cada pessoa é única. 
Nunca houve alguém como você e nunca haverá novamente. 
E esse é o jeito que a existência o quer; é por isso que você é desse jeito. 
Então, não lute com a existência, e não tente se melhorar, caso contrário você criará uma confusão. 
É assim que as pessoas criam uma confusão de suas vidas.
Esta é a minha mensagem para você: aceite-se." 
Osho

Respeitar o "tempo certo"


Respeitar o "tempo certo".
Tudo tem o seu tempo.
Ter humildade para entender que nem tudo é possível.
Ao aceitarmos os limites, evoluímos como pessoas.
3 virtudes fundamentais para saber viver:
paciência - para lidar com as diferenças
prudência - a fim de jamais confiar inteiramente em ninguém
persistência - para compreender que muitas vezes é preciso bater várias vezes na mesma porta.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Porquê eu?


Não vale a pena fugir do que tiver que ser.
Não vale a pena fugir do que tiver que acontecer.
O que tiver que ser, será.
O que tiver que acontecer, acontecerá.
Só espero que seja o melhor para todos os envolvidos.
Só espero que aconteça o melhor para todos os envolvidos.
Enfrentar a dor, a desilusão, a crise, o desemprego, o "não"... pode ser difícil e ser tentador fugir...
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos retirar lições, aprendizagens.
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos ter a excelente oportunidade de experimentar novas emoções, conhecer novas pessoas, alcançar novos horizontes e perspetivas.
Fugir ou enfrentar? O que é mais corajoso de se fazer?

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 22 de abril de 2017

O imprevisível é previsível !?


A coisa mais previsível da vida é que o imprevisível acontece.
De uma hora para outra, qualquer coisa pode mudar.
Na hora em que o imprevisível pular à sua frente, mantenha-se firme e confie em Deus, pois Ele pode ter projetos mais grandiosos do que alguma vez imaginou.
Além disso, e se o imprevisível o fizer perder alguma coisa? Perder tudo seria muito mais doloroso, se você tivesse alguma coisa.

Texto inspirado em textos existentes na internet

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Relacionamentos doentios



Relacionamentos doentios

Uma pessoa manipuladora é egoísta, egocêntrica, sedutora, atraente. Faz-se de "vítima" ou "mártir", não tem em conta os direitos e necessidades do outro, procura conhecer e usar as fragilidades do outro. Tenta influenciar o comportamento da outra pessoa, recorrendo a estratégias pouco transparentes para que o outro aja da forma que pretende. Há uma necessidade de controlo e poder, com promessas, ameaças ou chantagem (muitas vezes emocional e dissimulada) para chegar onde pretende. Pode chorar ou implorar, e/ou ter um tom mais agressivo.

De modo geral, estas pessoas relacionam-se com pessoas "cuidadoras", "salvadores de pessoas" isto é, que vivem sobretudo para os outros e tendem a fazer tudo para evitar conflitos, mesmo que implique anular a expressão dos seus sentimentos e abrir mão de qualquer limite que considerem razoável ou justo.

Da parte dos "cuidadores", quando nestas relações, há muitas vezes sentimentos de culpa provocados e procuram responder a qualquer necessidade levantada pelo outro, acreditando sempre na sua mudança e que podem fazer a diferença na vida do outro. Criam-se assim dinâmicas co-construídas em que ambos contribuem para manter uma pseudo-harmonia, em que o bem-estar está obviamente corrompido, não obstante possa haver uma aparência de equilíbrio.

Como lidar com pessoas manipuladoras:

A pessoa "cuidadora" pode naturalmente redefinir a forma como está na relação.

saber dizer "não", é um direito seu e uma forma de proteção.

estabelecer limites. Saiba até onde é tolerante com o comportamento das outras pessoas e não permita que elas ultrapassem os seus limites. Respeite-se. Respeite o seu ritmo, as suas emoções, o seu tempo, os seus recursos.

evitar ficar culpado. Pergunte a si mesmo: "Será que a pessoa me trata com respeito?", "Será que ela me faz pedidos razoáveis e espera demais de mim?", "Estarei numa relação unilateral?", "Eu me sinto bem comigo mesmo neste relacionamento?" Se as respostas forem "não", o problema reside no manipulador e não em si próprio.

ser assertivo. Um manipulador geralmente distorce os fatos para parecer mais atraente. Quando houver uma distorção da realidade, peça esclarecimentos. Fale positivamente da outra pessoa e foque-se nos pontos de vista em que estão de acordo.

perceber como se sente nesta relação. É muito importante identificar os seus sentimentos nesta situação. Sente-se oprimido, pressionado, obrigado a fazer coisas que preferia não fazer? Será que o comportamento da outra pessoa o afeta o tempo todo, de modo que depois de ajudá-lo de alguma forma ele ainda espera que ofereça ainda mais ajuda e apoio? As suas respostas devem servir de orientação sobre a direção que o relacionamento está a tomar, bem como sobre a direção que o relacionamento deve tomar.

não desistir de si e reafirmar o seu próprio valor.

O importante será refletir sobre as suas aspirações e necessidades, a forma como está na relação e o que pretende da mesma. Quais os limites que sente que estão a ser ultrapassados? Já conversaram sobre possíveis mudanças? O que sente ser fundamental para o seu bem-estar?

Texto inspirado em vários artigos retirados da internet

O impacto das primeiras impressōes


"É mais fácil ensinar algo do que fazer alguém esquecer alguma coisa."

Autoria desconhecida

O que é melhor?


"A melhor rede social ainda é a mesa rodeada de amigos."
Autoria desconhecida

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Porquê fazer Orientação Vocacional?

 

Porquê fazer Orientação Vocacional?

Sente-se...
Confuso, indeciso, que precisa de mais informações, que necessita de uma segunda opinião... em relação ao seu futuro profissional!

Então precisa de fazer Orientação Vocacional!

Orientação Vocacional é uma viagem ao centro do seu ser, é um processo de auto descoberta de si próprio sobre:
- o que é capaz (aptidões ou competências; pontos fortes, talentos ou dons)
- o que é que sabe (conhecimentos e experiência adquirida anteriormente)
- o que gosta (interesses)
- o que valoriza, o que dá importância (valores)
- quem é (personalidade)
- onde se sente bem (ambiente de trabalho e geografia)
- em que condições de trabalho gostaria de trabalhar
- que salário e nível de responsabilidade pretende alcançar
- o que pretende alcançar no desempenho da sua profissão (propósito ou missão)

Um trabalho de Orientação Vocacional bem efetuado aborda todas as áreas em cima mencionadas.
No fundo, Orientação Vocacional é sobre "encontrar uma vida", um sentido, um propósito, um significado, um objetivo de vida.

É uma descoberta sobre a sua particularidade ou singularidade. "Nenhum empregador quer saber o que o leitor tem em comum com todos os outros. Quer saber o que o torna único e individual. A descoberta dessa singularidade é crucial para encontrar um emprego com significado."

A Orientação Vocacional permite-nos refletir sobre a questão: "O que faço aqui na Terra?"
"Queremos ser felizes. Queremos sentir que viemos a este mundo com um objetivo específico, para fazer um trabalho único que só nós podemos realizar. Queremos saber qual é a nossa Missão?"

Texto inspirado no livro "De que cor é o seu pára-quedas?" de Richard N. Bolles


quinta-feira, 6 de abril de 2017

A forma é mais importante que o conteúdo ou vice versa ?


"Não é tanto o que acontece que importa, mas a forma como reagimos.
Cada um de nós é responsável por todas as suas experiências.
Que crenças sobre si próprio deve alterar para atrair modos mais afetuosos de comportamento?"

Louise L. Hay do livro "Pode curar a sua vida"

sábado, 1 de abril de 2017

Vocação ou Dinheiro?


Vocação ou dinheiro?
O que nos motiva no trabalho?
O que é que é mais importante na escolha de um curso, profissão ou emprego?

Escolha: Dinheiro..., status, segurança profissional
Em tempos de crise, a taxa de  empregabilidade de um curso pesa muito na escolha do mesmo, e consequentemente no desempenho dessa profissão.
Precisamos de dinheiro para viver, para manter ou aumentar a nossa qualidade de vida, para sustentar a nossa família, para cuidar do nosso bem estar e saúde.
Quando ficamos desempregados, pobres, doentes, dependentes, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Escolha: Vocação..., paixão, realização profissional
Em tempos de prosperidade, os sonhos, as nossas paixões, a nossa felicidade torna-se preponderante na escolha de um curso que nos proporcione esses elementos, e consequentemente na construção da nossa carreira.
Precisamos de colocar paixão, significado nas nossas escolhas para nos sentirmos vivos, para transcendermos a nossa vida mortal. Precisamos de usar os nossos talentos para tornar a vida mais bela, para sermos únicos e especiais na vida, para melhorarmos a vida dos outros, para deixarmos um legado na vida.
Quando não seguimos a nossa vocação, não usamos os nossos talentos ou dons, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Perante a adversidade, as contrariedades da vida, somos testados em termos da nossa resiliência, aceitação, resistência à frustração, determinação, persistência.
Nestas alturas, o que será mais importante nas nossas vidas: vocação ou dinheiro?
Se tivesse no seu leito da morte, preferia ter trabalhado por dinheiro ou por vocação?
Preferia ter trabalhado com foco no presente, no imediato, na cultura fast food (dinheiro) ou com foco no futuro, na transcendência, na cultura espiritualidade (vocação)?

Autoria: Sandra Mendes