terça-feira, 30 de agosto de 2016

Como cuidar de mim mesma?


“O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até si”.
Mário Quintana


O tempo vai passando até ao dia que nos apercebemos que dedicamos a maior parte do nosso tempo aos outros e esquecemos-nos completamente de nós próprios.

Como cuidar de mim mesma?
- cuidar do corpo físico
- cuidar da mente, do psicológico
- cuidar das emoções
- cuidar do espírito e da alma

Dicas para cuidar de mim mesma:

Cuidar e Mimar...
FÍSICO
1. Higiene pessoal / tomar banho / escovar os dentes
2. Beleza / cabelo / depilação /tratamentos estéticos
3. Vestuário, calçado e acessórios / Imagem pessoal confortável, elegante e moderna
4. Hábitos alimentares saudáveis
5. Hábitos de sono / dormir 8 horas de sono / deitar cedo e cedo erguer
6. Saúde / exames médicos
7. Massagens / Medicinas alternativas
8. Exercício físico / desporto / andar de bicicleta
9. Caminhadas na natureza
10. Aceitar o meu corpo


MENTE
1. Ler livros
2. Frequentar formações
3. Conversar com outras pessoas
4. Ir a eventos culturais / teatro / cinema / música / arte
5. Pensar positivamente
6. Ter crenças positivas
7. Aprender coisas novas
8. Vencer medos
9. Ser tolerante com os meus erros e das outras pessoas
10. Libertar e esquecer o passado


EMOCIONAL
1. Gerir as emoções / auto controlo
2. Rir de mim própria
3. Chorar quando tiver vontade
4. Sentir todas as emoções
5. Ser sensível
6. Dar beijos e abraços / tocar na pele
7. Sair da zona de conforto
8. Viver novas emoções e experiências
9. Viver um relacionamento amoroso
10. Perdoar e libertar ressentimentos


ESPIRITUAL
1. Orar / rezar
2. Meditar / ouvir música de Taizé
3. Fazer silêncio  / fazer retiros
4. Ter fé em Deus
5. Acreditar que a vida dá tudo aquilo que precisamos
6. Fluir com a vida
7. Viver simplesmente / apreciar as pequenas coisas da vida
8. Viver no presente / contemplar, apreciar a beleza das coisas da vida
9. Viver com um propósito / dar o exemplo / ser embaixadora  / ser uma pessoa inspiradora / deixar um legado
10. Agradecer sempre


OBJETIVOS
- cuidar de mim
- mimar de mim
- aceitar quem sou
- gostar de quem sou
- ser carinhosa comigo própria
- valorizar as minhas qualidades e talentos
- respeitar os meus limites e os limites das outras pessoas
- partilhar bons momentos com a minha família, amigos e comunidade
- prestar um excelente trabalho
- ser respeitada e admirada
- ouvir e ser ouvida
- amar e ser amada
- ser feliz e viver em paz

(reformulado a 27 de junho)

Autoria: Sandra Mendes

Vencer medos


Quando era pequena, todos os dias andava de triciclo, rua a cima, rua a baixo. Assim, me divertia e passava as tardes. 
Depois cresci e o triciclo era pequeno para o meu tamanho. A transição para a bicicleta foi traumática. Mesmo com as 2 rodas auxiliares, a aprendizagem era difícil. E ganhei medos. 
Agora, 30 anos depois resolvi vencer os meus medos: medo de cair, medo de me magoar, medo de não conseguir andar apoiada em duas rodas, não conseguir andar equilibrada. Pedi emprestada uma bicicleta e pedi ajuda à minha tia. Nessa tarde não cai, venci os meus medos, recuperei a minha autoconfiança e autoestima e ao final de 2 horas já conseguia andar de bicicleta sem ajuda. 
Andar de bicicleta é tão libertador. Tem sido uma experiência única.

Ressentimentos...


Ressentimentos...
É incrível como as pessoas conseguem guardar mágoas tão antigas e não partilham os seus sentimentos feridos com a outra pessoa envolvida na situação!? Devem sofrer imenso, pois vão alimentando esses sentimentos em vez de falarem e esclarecerem com a outra pessoa. E o tempo vai passando, contaminando a saúde da pessoa ressentida. Agora o problema ganha outra dimensão, passando das dimensões mental e emocional para a esfera corporal, da matéria.
É interessante perceber que no lume das discussões, talvez porque o autocontrolo está mais reduzido, as pessoas ressentidas partilham os seus sentimentos. O timing não é o certo. Quando noutra altura, ao falarmos dos nossos sentimentos podia ser a oportunidade para esclarecer e para compreender o que se passou naquela situação. Falarmos destes sentimentos durante uma discussão, é muito provável que o outro já nem se lembre da situação ou por causa da discussão, o outro não seja isento para clarificar a situação. Ou então, o outro consiga ser empático e tenha coragem de voltar a falar na situação noutra altura, já que a pessoa ressentida não teve essa coragem, permitindo a reflexão de ambas as partes, o crescimento pessoal daqueles dois seres e a evolução da sua relação para outro patamar e outro nível de consciência.
Porque é que complicamos tanto a nossa vida quando podia ser tão facilmente resolvida e sem o mínimo de danos colaterais (ex: perda de saúde).

Autoria: Sandra Mendes

Quando é a criança que manda lá em casa!!?


Mais do que uma vez disse neste blog que "Educar é difícil". É fácil dar palpites quando os filhos não são nossos. Mas por outro lado, quando os filhos são nossos, por vezes, é difícil termos uma opinião isenta de emoções e preconceitos sobre a dinâmica das relações.

Quando é a criança que manda lá em casa!!!

Vivemos tempos em que:
- a taxa de natalidade está a decrescer,
- existem cada vez mais casais com filhos únicos,
- existem cada vez mais casais inférteis,
- a gravidez é muito desejada e idealizada por ambos os elementos do casal,
- ter um filho é visto como uma extensão dos próprios pais,
- ter um filho é a forma de darmos significado à nossa vida tão vazia,
- ter um filho é uma forma de transmutarmos a nossa mortalidade em seres imortais,
- sentimos-nos culpados por passarmos pouco tempo com os nossos filhos,
- queremos ser melhores pais do que foram os nossos,
- queremos dar aos nossos filhos aquilo que os nossos pais não nos puderam dar,
- queremos ser amigo/a do nosso filho, em vez de sermos pais,
- queremos ser aceites e amados pelos nossos filhos.

Por estas razões e muitas mais, o foco das relações familiares incide na criança. Ela passa a ser uma pessoa especial na família. Tudo gira em função da criança. As necessidades e desejos dos pais passam para segundo plano. Os pais anulam a sua identidade e personalidade em função da criança.

Quando os pais não impõem limites, não clarificam o papel de cada um no seio familiar, não dizem "não" com equilíbrio e coerência, estamos a criar pequenos monstros (crianças mimadas, egocêntricas, egoístas, agressivas) que amanhã poderão ser grandes agressores, delinquentes, com baixa resiliência, com baixa resistência à frustração à dor e aos problemas.

Não é de surpreender que os números tenham aumentado de:
- violência doméstica no namoro
- violência doméstica em casais
- violência doméstica dos filhos sobre os pais e avós
- violência entre grupos de jovens.

Que sociedade vamos ter nos próximos tempos?

Autoria: Sandra Mendes

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Confia


"Se está deprimido, é porque vive no passado, 
Se está ansioso, é porque vive no futuro,
Se está em paz, é porque vive no presente."

Lao Tsé

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

O que te faz feliz?


A vida é bela. 
Pode ser tão simples viver.
Viver as pequenas coisas da vida transforma a nossa percepção da vida.
A maior riqueza da vida está mais na experiência das emoções, na partilha de bons momentos com os entes queridos, na vivência das pequenas coisas da vida, do que no acumular de bens materiais.
Os bens materiais são necessários para alcançarmos os nossos sonhos, mas não deve ser o objetivo final.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O que fazer com pessoas más?


Há pessoas muito más.
Não têm respeito pelos outros, muito menos por elas próprias.
O melhor é que os nossos caminhos sejam diferentes deste tipo de pessoas. Mas se por algum motivo temos de nos cruzar com elas, que seja um contacto rápido e com o mínimo de consequências negativas para nós.

Autoria: Sandra Mendes



"Deixa doer para passar depressa."

in livro "Conexão" de Alexandra Solnado

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Pérolas de Sabedoria


"The more I understand about life the more my world expands."
Louise Hay

“Your time is limited, so don’t waste it living someone else’s life. Don’t let the noise of others’ opinions drown out your own inner voice, heart, and intuition.”
Steve Jobs

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Amanhã o que queres colher?


Educar uma criança é uma grande bênção, mas também uma grande responsabilidade. Não existem manuais pedagógicos com as respostas certas para cada problema que possa surgir ao longo da vida.
Cuidar de uma criança é proporcionar-lhe um ambiente nutrido e seguro, mas também promover-lhe um ambiente rico em valores e aprendizagens através das vivências da vida.
Mas, enquanto pais ou educadores, quando tentamos garantir esses elementos é difícil manter o equilíbrio e não cairmos em extremos.
É fácil cair no excesso de proteção, de controlo sobre a criança. Confundimos estes comportamentos com atos de amor. É fácil criamos uma criança dependente de nós, pouco preparada para a vida, às vezes muito mimada, egocêntrica e egoísta.
Por vezes, inconscientemente, o educador fomenta a relação de dependência do educando. Assim, o educador torna-se um elemento necessário para sempre no desenvolvimento e percurso de vida daquele ser. Sente-se que é necessário pelo outro, sente que se o outro lhe pede atenção e opinião, isto significa que a criança o ama. Afinal, o adulto que outrora foi criança não cresceu porque o educador não deixou.
É importante deixar que a criança experimente, que aprenda com os sucessos e com os fracassos. Evitar que ela sofra hoje, estaremos a criar uma criança sem anticorpos para vencer as vicissitudes da vida no dia da amanhã.
Amanhã irás colher o que semeares hoje.
Por outro lado, ao cairmos no outro extremo, da negligência, do desprezo, da indiferença pelo crescimento da criança, estaremos a criar uma criança talvez mais autónoma, responsável mas também fria, calculista e carente por amor.
Senão cuidas do teu amor, um dia ele morre.
Dica: Educar é como agarrarmos areia com uma mão. Se apertarmos muito a nossa mão, ficamos com uma mão vazia. Se abrirmos muito a mão, não conseguimos segurar nenhuma areia na mão.

Autoria: Sandra Mendes

Ser eu


"Manifeste o seu eu, expresse a sua forma de ser, assuma as suas posições e opiniões. As pessoas devem-nos a aceitar por aquilo que nós somos e como somos, isto evita a hipocrisia, evita uma vida de faz de conta, e potencia a autoestima e confiança, quer em nós quer na vida."

Texto retirado da internet

O medo


O medo pode desencadear os comportamentos mais estranhos e imprevisíveis nas pessoas.
Perante uma situação, o medo pode-nos:
- paralisar, deixando-nos bloqueados
- provocar emoções exageradas, tais como raiva
- levar a ter comportamentos mais agressivos e violentos
- fazer querer fugir da situação, até mesmo negar a realidade
- revelar as nossas limitações mas também as nossas potencialidades
- impedir de colocarmos todo o nosso esforço numa situação
- impedir e evitar que possamos viver a nossa vida em todo o seu esplendor.
A melhor maneira de vencer o medo é enfrenta-lo, dia a dia, passo a passo.
Umas vezes podemos ser bem sucedidos, outras vezes podemos fracassar. O fracasso é uma opção mas o medo não.
A única forma de falhar é desistir. Tudo o resto é uma experiência de aprendizagem.

Fonte: Inspirado em textos da internet e na experiência da vida

domingo, 14 de agosto de 2016

Saúde


Saúde...
Recurso tão importante, essencial e necessário à qualidade de vida.
Na maioria das vezes, só damos valor à Saúde quando a perdemos. 
Não seria necessário passar pela experiência de perda, se houve um cuidar e uma vigilância contínua da existência de Saúde em nós.

sábado, 13 de agosto de 2016

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Eu gostava de...


Eu gostava de...
Ter um namorado.
Ter um filho.
Ter uma família.
Ter um emprego.
Ter amigos.
Ter saúde.
Ter um relacionamento para não ficar sozinha.
Ter beleza.
Ter inteligência.
Ter estudos.
Mais importante do que ter, é ser.
O ter, umas vezes ganha-se, outras perde-se. O ser, cresce em nós, transforma-se em nós, ao longo do caminho da vida.
A vida dá-nos o que precisamos e não o queremos.
Afinal, todos nós viemos a este mundo aprender umas lições na universidade da vida e da terra.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

A partida


Um dia todos nós partimos. No cemitério existe, porque há pessoas que já partiram.
Tudo aquilo que nasce, morre e volta a nascer transformado. É um ciclo.
Quando somos bebês, somos dependentes dos adultos. Quando somos velhos ou idosos, voltamos a ser dependentes dos adultos.
Quando somos adultos, somos interindependentes, isto é, podemos ser independentes, mas ao mesmo tempo somos dependentes dos outros para viver em sociedade. Ninguém é uma ilha. O ermita é uma ilusão, uma etopia. A cooperação é algo transversal a todas as idades.
Não nos devemos rir dos males dos outros, pois nunca sabemos o que a vida nos reserva.
A vida é curta demais para ser desperdiçada com pequenas coisas ou com pessoas que não nos querem bem.
Se todos tivessem consciência que "todos somos um", a vida ganhava outra perspetiva.
É necessário refletir.
Afinal, um dia partiremos deste mundo.
O que queremos levar daqui?
O que queremos deixar?

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Quando o nosso valor é medido pelos números


"Um aluno chegou ao seu professor com um problema:
- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.
Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota.
Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse-lhe:
- Sinto muito meu jovem, mas agora não posso ajudar-te, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou:
- Se me ajudares, eu posso resolver o meu problema com mais rapidez e depois talvez te possa ajudar a resolver o teu.
- Claro, professor, gaguejou o jovem, sentindo-se outra vez desvalorizado.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao aluno e disse:
- Vai até o mercado. Deves vender este anel porque tenho que pagar uma dívida.
É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceites menos que uma moeda de ouro. Vai e volta o mais rápido possível.
O jovem pegou no anel e partiu.
Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até ao momento em que ele dizia o quanto pretendia pelo anel.
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável ao ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.
Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma peça de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, decidiu regressar. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação do seu professor e assim podendo receber a sua ajuda e conselhos.
Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. E disse-lhe :
-Vais agora até ao joalheiro. Quem melhor para saber o valor exacto do anel? Diz-lhe que queres vender o anel e pergunta quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o vendas. Regressa com o meu anel!
O jovem foi até ao joalheiro e deu-lhe o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que tinha acontecido.
- Senta-te, disse-lhe o professor e depois de ouvir tudo que o jovem contou, disse-lhe:
- Tu és como esse anel, uma jóia valiosa e única, que só pode ser avaliada por um especialista. Pensavas que qualquer um podia descobrir o teu verdadeiro valor?
E dizendo isto voltou a colocar o anel no dedo.
Todos nós somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.
Repensem o vosso valor!"

História retirada do blog: http://docerefugio.blogs.sapo.pt/29057.html



"Quando sabemos o nosso valor, não é qualquer coisa que nos satisfaz e muito menos, qualquer coisa que nos atinge!"

Retirado da internet

Infelizcite


Infelizcite.
Não sei se esta palavra existe no dicionário, mas posso dizer que hoje sinto-me assim.
Uma tristeza desceu em mim.
Nada faz sentido na minha vida.
Os objetivos perderam a sua razão de ser.
Porquê estar aqui?
Para quê?
Para quem?
Há dias assim. Espero que passe rápido, à velocidade da luz.
Alguém conhece o antídoto!?

Autoria: Sandra Mendes

Avança


Se o teu arriscar abrir caminhos, iluminar almas, confortar corações, der sentido à vida, emocionar as pessoas, e principalmente, te fizer feliz...
Avança. Está na hora. Tudo se conjuga e harmoniza.

Texto retirado do livro "Luz" por Alexandra Solnado

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Palavras que ferem!


Há palavras e palavras!
O mesmo dito de formas diferentes pode conduzir a um rumo diferente nas relações. Isto é cada um de nós pode comunicar de formas diferentes a mesma informação.
Cada um de nós tem sensibilidades e faz interpretações diferentes à mesma informação recebida. As interpretações que fazemos do que foi dito pode conduzir a reações equivocadas.
O ruído externo ou outros factores externos tais como crenças e preconceitos nas comunicações também podem conduzir a mal entendidos.
A comunicação é um meio de troca. É um dar e receber nos dois sentidos.
Como é possível que haja tantos mal entendidos!?
Há mal entendidos que causam grandes danos. E há mal entendidos que são uma bênção para os nossos problemas.
Se a comunicação conduziu a um mal entendido, é também através da comunicação que é possível resolver um mal entendido.
Só no futuro nos é permitido ver quais vão ser as consequências de um mal entendido nas nossas vidas e nas dos outros.

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 6 de agosto de 2016

Por favor, pode-me trazer...


Quando queremos estabilidade e a vida nos oferece instabilidade.
Quando queremos um emprego estável, duradouro e bem pago numa empresa e a vida nos oferece empregos precários, de curta duração alternados de períodos de desemprego e mal remunerados.
Quando queremos ter um relacionamento estável, duradouro e feliz com uma única pessoa e a vida nos oferece várias relações curtas e com vários parceiros.
Quando fazemos planos de vida e a vida oferece-nos outras experiências.
O que isto significa?
O que temos de aprender com estas experiências?
Não faças planos para não destruires os planos que a vida tem para ti.

Férias


Quando o cansaço aperta, quando cometemos mais erros do que habitual, quando explodimos à mínima contrariedade, isso significa que precisamos de Férias!

Desistir ou persistir?


Desistir ou persistir?
Quando nos deparamos com um obstáculo, devemos insistir até conseguir ultrapassar o obstáculo ou devemos desistir?
Nestas alturas o melhor é observar, escutar e sentir a nossa intuição. Ela dará-nos a resposta.

Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

E tu, estás atento?


Para qualquer problema existe sempre uma solução.
Às vezes as soluções estão mesmo à nossa frente e nós nem nos apercebemos.
Mas se tivermos atentos às oportunidades, conseguiremos encontrar novas soluções.
Mas se tivermos o olho treinado, conseguiremos ver onde os outros estão cegos.
E tu, estás atento?

Autoria: Sandra Mendes

Diferentes pontos de vista!


Diferentes pontos de vista!
Uma pessoa está envolvida numa situação e existem dois juízes que vão emitir o seu juízo.
Para o primeiro juiz, aquela pessoa pode ser um criminoso e para o segundo juiz, essa pessoa pode ser uma santa.
Como duas pessoas podem julgar de formas tão diferentes!?
Por isso é que dizem que a justiça é cega!
Será possível tornar esse juízo mais objetivo, de forma a ser mais justo?
Será possível reprimir sentimentos, emoções e convicções pessoais de forma a ser mais imparcial?

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 2 de agosto de 2016