quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Fim de mais uma etapa



Fim do ano. 
Fim de mais uma etapa. 
Hora de balanço, de reflexão sobre o que correu bem e menos bem. 
Hora de aprendizagem, de uma nova sabedoria. 
Hora de estabelecer novos objetivos, novas metas.
Hora de acreditar, de confiar que vamos para melhor.
Se a esperança num futuro melhor renasce, a dor de deixar um passado feliz tarda a passar. O presente é vivido na ambiguidade entre o passado e o futuro. Mas se não deixarmos o passado morrer, e se não deixarmos o futuro apresentar-se, o presente não será o presente. não o estaremos a viver como é o nosso destino. 
Libertar o passado, confiar no futuro e viver o presente, este deve ser o nosso propósito de vida. 

domingo, 20 de dezembro de 2015

Oração da Serenidade



E mais uma etapa que chega ao fim.
Mudanças são boas, pois são oportunidades de conhecer-nos melhor, conhecermos outras pessoas ou culturas. Por outro lado, as mudanças podem trazer momentos mais difíceis, mas com uma atitude correta será mais fácil de ser superada.
Mas às vezes, um pouco de estabilidade sabe tão bem. Quando a mudança se torna o constante da vida, mais premente se torna que a vida nos traga estabilidade.
Contudo, aconteça o que aconteça, que seja o melhor para todos.
"Oração da serenidade
Deus,
Concede-me a serenidade
Para aceitar aquilo que não posso mudar,
A coragem para mudar o que me for possível,
E a sabedoria para saber discernir entre as duas."

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Quem és?



Existem quatro eixos que definem como é e será a vida de cada um de nós:
– Onde moramos
– Onde trabalhamos
– O que fazemos quando não estamos trabalhando (hobbies e projetos pessoais)
– As pessoas com quem passamos a maior parte de nosso tempo

Ser livre, implica maiores responsabilidades



Ser livre, implica maiores responsabilidades. 
Fazer escolhas arriscadas, sem ter em conta as consequências,podemos dizer que é uma estupidez.
Fazer escolhas arriscadas, com consciência, podemos ser julgados como empreendedores, prudentes e sortudos se as consequências forem positivas. Mas se as consequências forem negativas, tivemos azar ou não analisamos bem a situação. 
Por vezes, fazemos escolhas arriscadas, dando um passo maior que a perna. E como diz o ditado: "Quem tudo quertudo perde."
Arriscar sim, mas com sensatez.

Para onde queres ir?



Até quando vamos continuar a pedir conselhos aos outros? 
Até quando vamos permitir que os outros tomem decisões por nós? 
Até quando vamos continuar a não procurar os serviços de um profissional? 
Esta coisa de todos sermos um pouco de psicólogo, tem de ter fim. 
Quem procura conselhos nos outros sem serem profissionais, arrisca-se a ser mal servido. 
Já diz o ditado: "Quem se veste de ruim panoveste-se duas vezes por ano." 
Mais palavras para quê?

Relacionamentos



Quando queremos que tudo seja de acordo com a nossa vontade, opinião, crenças e valores!
Quando achamos que temos razão e não ouvimos o outro, a sua perspetiva.
Será que só existe uma perspetiva dos fatos, acontecimentos? 
Quando existe uma discussão, os dois intervenientes são responsáveis pela criação e desenvolvimento da situação. 
Afinal, numa relação ambas as partes têm culpa e razão. Para dançar um tango é  necessário duas pessoas. Se uma das pessoas não quiser dançar, não pode haver um tango.
Isto é que é complicado entender. Por vezes, só vemos o que queremos ver.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Nunca é tarde demais para começar de novo

Resultado de imagem para banda desenhada


O passado é passado. Não é possível mudá-lo, nem mudar os outros. Mas podemos mudar-nos a nós próprios.

Há que perceber o que se passou, isto é, reinterpretar os acontecimentos.

Aceitar o que passou, passou. E que não há nada que possa apagar o que aconteceu da nossa memória.

Perante a situação mais adversa somos convidados a ultrapassá-la. Somos convidados a superarmos-nos.

Não podemos mudar o que aconteceu, mas podemos mudar a nossa atitude, o nosso comportamento perante os acontecimentos. Como reage à adversidade?

Assumir a responsabilidade pelos nossos pensamentos e emoções, sair de uma mentalidade de vítima, irá capacitarmos-nos a ultrapassar a situação menos positiva.

Às vezes, somos o nosso principal inimigo. Não conseguimos superar algo porque contamos uma história a nós mesmos que não é baseada em fatos, mas sim na interpretação que fazemos do que nos aconteceu. "As pessoas quando atravessam uma crise, muitas vezes criam histórias sobre si próprios personalizando a crueldade da vida como algo que reflete a sua autoestima, resultante de antigos hábitos enraizados de pensamentos de julgamento depreciativo. O diálogo interno autocrítico torna-se tão sedimentado, que muitas vezes não percebemos que temos o poder de mudá-lo." (fonte)

"Não vivemos isolados dos outros. O contato, o afeto e a troca de experiências permite-nos crescer e desenvolvermos-nos. As pessoas crescem melhor promovendo bons relacionamentos e procurando apoio. Perante o sofrimento, se nos afastarmos dos outros por nos sentirmos diferentes ou para nos protegermos, o que daí pode imergir é mais sofrimento e reviver o trauma ou a situação angustiante uma e outra vez na nossa mente. É mais saudável e promotor da recuperação procurar apoio para aliviar o seu sentimento de perda. Relacionamentos saudáveis ​​e de apoio podem ajudar a curar feridas. Mesmo que os outros não possam resolver o seu trauma ou problema, eles podem ajudá-lo a chorar a perda ou a decepção e reconfortá-lo." (fonte)

"Perante acontecimentos que nos deixam presos ao passado, a capacidade de aceitá-los e de termos compaixão por nós mesmos são dois passos extremamente decisivos para ultrapassar o sofrimento. Permite-nos encarar a realidade de frente, sermos compassivos connosco mesmos e a partir daí cultivar a esperança num futuro melhor. Perante este tipo de cenário, aceitar é o melhor remédio. Ficar contra tudo, contra todos e até contra você mesmo, certamente não irá beneficiá-lo em nada. Cria rancor, ressentimento, indignação, desesperança, ódio, entre outros sentimentos negativos. Num estado de negatividade, mesmo aquilo que ainda temos de bom na vida fica afetado, deixamos de olhar para o que ainda faz sentido na vida. Aceite, tenha compaixão e siga em frente." (fonte)


Nunca é tarde demais para começar de novo.
Se quisermos, pode sempre existir segundas oportunidades.


Seguir em frente





(Em outras palavras: na hora do aperto a gente apela para a autoajuda, birita, ombro dos amigos, livros bestas e músicas cafonas.)

Por algum motivo as coisas não deram certo. Sua vida seguiu por um caminho e a dele dobrou duas quadras mais para a frente. Você fica se perguntando o que aconteceu, o que deu errado, por que vai ter que enfiar todos os planos dentro da nécessaire, fechar e ficar um tempão sem abrir novamente.

A gente passa por diversas fases. Sentimos raiva, sentimos dor, sentimos revolta, sentimos desprezo, sentimos saudade, sentimos amor, sentimos medo de nunca mais esquecer, sentimos medo de gostar de novo, sentimos vergonha e receio em repetir os mesmos erros bobos.

Demorei muito para acreditar na mais louca e cruel verdade: quem gosta de você vai te tratar bem. Quem gosta de você se importa, quer o melhor, te procura, te liga, te dá satisfação. Quem gosta quer estar junto. Quem gosta demonstra. Quem gosta faz planos. Quem gosta apresenta para a família e amigos. Quem gosta manda uma mensagem bobinha só pra dizer que ama. Quem gosta carrega uma foto sua dentro da carteira pra ver quando dá saudade. Quem gosta abraça na hora de dormir. Quem gosta dá um beijo de boa noite e de bom dia. Quem gosta aguenta suas reclamações, sua cólica infernal, suas manhas e manias.

Me desculpa, mas não existe medo que seja maior que um sentimento. Não existe timidez que seja mais forte que uma declaração de amor. Não existe distância que deixe uma relação morrer se as duas pessoas querem ficar coladinhas. Não existe estou-dividido-entre-ela-e-você. Quem gosta pode se perder, mas sempre vai saber pra onde quer voltar.

A gente demora pra aceitar, arruma novecentas desculpas para a falta de jeito do outro. Ah, ele é confuso. Ah, ele está tenso. Ah, ele tem medo. Ah, ele é maluco. Ah, ele isso. Ah, ele aquilo. Desculpa, mas quem quer estar junto pensa ah, que saudade. Ah, que falta ela me faz. Quem gosta, gosta. Sem complicações. Sem armações e armaduras.

Infelizmente, antes de seguir em frente tentamos interpretar as ações e atitudes da pessoa indecisa. Ele respondeu assim por tal motivo. Ele falou isso querendo dizer tal coisa. Ele isso, mas tenho certeza que ele aquilo. Quem gosta dá certeza do que sente. Quem gosta te olha com sinceridade. Quem gosta não faz joguinho nem te deixa pela metade. Quem gosta quer te deixar segura.

Por bem ou por mal, precisamos abandonar um sentimento que não traz nada de bom. Simples assim. Basta você se perguntar: é essa a vida que quero para mim? Eu mereço ser feliz? Eu mereço alguém que me ame? Eu mereço alguém que se importe? Eu mereço quem tenha certeza que me quer? Eu mereço ser amada?

O momento em que você percebe que o outro não te quer é mágico. A gente acorda, se sente nova, se sente livre. É claro que não se afoga um sentimento do dia para a noite. Mas a gente tenta preencher aqueles espaços com coisas novas: músicas diferentes, bons livros, trabalho, amigos, decoração da casa, um animal de estimação. Tudo serve para animar, renovar, encher a casa, a vida e preencher o tempo, costurar e remendar nossas feridas. É claro que vai doer, é claro que você vai sentir, é claro que o sentimento ainda vai latejar por um tempo. Mas a gente supera a partir do momento em que decide o que merece.

Fonte: texto extraído do blog da Clarisse Corrêa



Mas alguém te perguntou alguma coisa?



Realmente não entendo essa mania que algumas pessoas têm de querer dar palpite em tudo. Te perguntei? Então guarda os seus pensamentos para você. Ninguém quer saber. Todo mundo acha alguma coisa, tem algo para “contribuir” ou um conselho para dar para outra pessoa.

Fico incrivelmente atordoada com o número de gente que pensa que ser conselheiro e palpiteiro é bacana. Vou te contar um segredo: muitas vezes dizer o que a gente acha soa extremamente indelicado e inconveniente. Se estou te contando algo, apenas escute. Entenda que muitas vezes o outro só quer desabafar. Ele não quer ser julgado, nem que alguém apresente uma cartela de soluções. 

Vamos ser sinceros: a sabedoria de padaria não funciona num piscar de olhos. É fácil dizer como outra pessoa deve agir, afinal, você está do lado de fora da encrenca. Só vivendo o problema para saber exatamente o que fazer com ele.

Acho que você tem que agir assim e assado. Me desculpa, mas você não tem que achar nada. Você tem é que cuidar da sua vida, dos seus problemas, das suas coisas. Seria muito mais fácil viver em sociedade se cada um se preocupasse em fazer o que deve ser feito. Viver, na forma mais ampla da palavra. A própria vida, no caso. Quer ajudar alguém? Faça caridade. Tem um montão de gente precisando de comida, teto, artigos de higiene e vestuário. Quer ser útil? Faça um trabalho voluntário. Tem muita gente precisando de um afago, de atenção, de cuidado. Olha eu, aqui, dizendo o que você tem que fazer. Por favor, não me leve a mal, não quero me contradizer. Acho mesmo que cada macaco deve ficar e cuidar do seu galho. Mas se te faz falta ajudar, aconselhar, palpitar, por favor, gente precisando de ajuda é o que não falta. Basta visitar um asilo, um orfanato, um hospital. Querer ser útil é nobre e bonito. Mas sair palpitando por aí é ruim demais.

Raramente peço conselhos. Acho que consigo me entender com o tico, o teco e toda a turma. Ninguém sente o que sinto, ninguém mora dentro de mim. E entenda: aqui dentro é uma confusão. Só eu consigo entender coisas que são minhas, que estão guardadas a sete chaves, que estão perdidas no porão, que estão cheias de mofo e pó. Ninguém tem esse poder, apenas eu e minhas confusões. 

Não gosto quando alguém diz que tenho que fazer isso ou aquilo. Eu sei o que precisa ser feito, eu tenho o domínio da minha vida, eu sei o que aceito e o que não me desce pela garganta de forma alguma. Eu, eu, eu. Isso mesmo. De vez em quando a gente precisa se posicionar, encarar os fatos de frente e fazer um raio-x criterioso do que se passa lá dentro. É que ninguém enxerga o nosso avesso. 

Fonte: texto extraído do do blog de Clarisse Corrêa


terça-feira, 24 de novembro de 2015

E tu, o que farias?

Na vida, tudo é nos emprestado



“Os ventos que às vezes levam algo que amamos são os mesmos ventos que nos trazem algo que aprendemos a amar. Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos é dado, pois tudo que é realmente nosso o vento nunca irá levar.” 
Autor desconhecido

Arriscar

sábado, 21 de novembro de 2015

Porque é que te conheço? Porque nos cruzamos?




As pessoas entram na nossa vida por:
- uma razão (a reason)
- um período de tempo (a season)
- toda uma vida (a lifetime)


Desconheço a sua autoria

Como gerir recursos e mentiras?


O ser humano deve ser livre para puder gerir os recursos?
Mas para gerir, é necessário aprender a fazê-lo.
É necessário ter consciência do seu valor para si próprio que poderá ser diferente do valor considerado socialmente.
É necessário tomar consciência do impacto das nossas decisões e ações para nós próprios e para os outros.
E depois sermos responsabilizados pelos nossos pensamentos, emoções, palavras e omissões.
Afinal, quanto maior o conhecimento, maior é a responsabilidade.
Assim, se as pessoas não sabem como gerir os recursos, como poderão ser responsabilizados?
Como distinguir a verdade e a mentira?
Como identificar que se está a ser manipulado com a mentira?
Como ser justo, compreensivo e solidário com a verdade?
Mas se for ao contrário?
Como ser justo, compreensivo e solidário com a mentira?
Como agir com a mentira?

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Criar Trabalho .vs. Criar Valor




"Eu achei que você quisesse construir um canal.
Se o que você quer são empregos, tire as pás deles e lhes dê colheres."
Milton Friedman







Implicar com o colunista do New York Times, Paul Krugman, é um dos meus esportes favoritos na internet. E com razão, já que ele costuma dizer coisas ridículas que exigem reposta daqueles que entendem economia básica melhor que ele, apesar dele ter ganho o Prêmio Nobel. Em sua coluna de 26 de Janeiro, “Jobs, Jobs and Cars” (leia em: http://goo.gl/V6b8y), mais uma vez ele deu tal deixa. Desta vez o tema é sobre a criação de emprego.
Krugman alega que o argumento do Partido Republicano para a importância da criação de empregos baseia-se demais no “empreendedor heroico” ao invés de reconhecer que “companhias de sucesso – ou, em todo caso, companhias que fazem uma grande contribuição à economia nacional – não existem isoladamente”. Para Krugman, isso significa que existe uma grande ajuda do governo. Embora eu não possa falar por todos os políticos republicanos, posso dizer que a visão do argumento do Krugman sobre o livre mercado é totalmente equivocada.
O argumento sobre o mercado é baseado precisamente no fato que o empreendedor existe em um contexto social que ajuda a determinar quão efetivamente suas ações irão ser. O empreendedor mais heroico imaginável não pode ser muito produtivo se ele está acorrentado pelas regulamentações do governo ou está tentando operar em uma sociedade com direitos de propriedade mal definidos ou mal aplicados. Como Ludwig von Mises reconheceu tempos atrás em 1920, essa é a mesma razão no qual os empreendedores de sucesso falham lamentavelmente quando tentam gerenciar as agências governamentais como negócios: O que dá ao empreendedor a possibilidade de sucesso são os sinais de mercado, que são necessários para determinar o que as pessoas querem e como podem ser melhor fornecidos. Até a pessoa mais esperta não pode aprender se o professor usar giz negro em um quadro negro em uma sala escura. Nenhum empreendedor pode ter sucesso isoladamente.
Ainda mais importante, é que tanto Krugman quanto os políticos de todos os partidos estão muitos preocupados com a criação de empregos quando eles deveriam estar preocupados com a criação de valor. Criar empregos é fácil; é criar valor que é difícil. Podemos criar milhões de empregos bem facilmente destruindo todas as maquinarias das fazendas dos EUA. A questão é se na verdade estamos melhores criando esses empregos – e a resposta é um definitivo não. Queremos tecnologias que “poupadoras de trabalho” e “destruidoras de empregos” porque elas criam valor nos permitindo produzir coisas a custos menores e assim desviando trabalho para usos mais urgentes.
Um século atrás, 40 % dos americanos trabalhavam na agricultura; hoje são menos de 2 %. Os antigos fazendeiros não se tornaram desempregados. A riqueza criada pela maior produtividade na agricultura e os menores preços nos permitiram exigir vários tipos de novos produtos que por sua vez criaram muitos outros empregos que os perdidos na agricultura. Essa é a história da inovação em todo lugar.
Então, melhor que pensar sobre a criação de empregos, vamos nos focar na criação de valor. O argumento para liberar os mercados é que tal liberdade permite aos indivíduos encontrar melhores maneiras de usar seu conhecimento e habilidades para criar valor para outros e desta forma criar riqueza para si mesmos. Quanto mais riqueza os criadores de valor podem manter para si, mais provável que eles continuem criando-a. Mesmo se a inovação da criação de valor destrói empregos a curto prazo, a riqueza crescente será de grande ajuda na criação de emprego a longo prazo.
Krugman tenta criticar a Apple argumentando que o “heroico” Steve Jobs criou somente cerca de 43.000 empregos na Apple nos EUA (embora tenha criado cerca de 700.000 fora do país). Mas ele esqueceu um ponto: o número real da criação de empregos que importa aqui são todos os trabalhos auxiliares criados através da invenção do Mac, iPod, iPhone e iPad. Essas invenções, juntamente com todas as tecnologias de inovação, criaram centenas de milhões de empregos em programação, web design, aplicativos, manutenção de hardware, acessórios e afins.
Krugman também dá um golpe nos fãs da Ayn Rand referindo-se ao “John Galt, digo 'criador de empregos' do tipo Steve Jobs”. Mas Krugman está levado ao erro por sua própria piada: o motor inovador de John Galt pegava eletricidade estática do ar e transformava em energia útil, que se tornou um grande destruidor de empregos! Novamente, o triunfo da inovação empresarial não é a criação de empregos, mas em criar valor. O motor de Galt liberou uma grande quantidade de trabalho a ser dedicado para novas necessidades possíveis pela fonte barata de energia. Krugman não pode sequer ver que seu próprio exemplo enfraquece seu argumento.
A próxima vez que alguém começar a falar sobre criação de empregos, pare de ouvir. Os empregos existem quando empreendedores são livres para criar valor. Visar diretamente a criação de empregos é uma receita para o desperdício e a pobreza. Deixe as pessoas livres para usarem seus talentos para criar valor para outros e os empregos surgirão.


Como criar valor com sua ideia?


Uma das principais dificuldade de empreendedores criativos (especialmente artistas) com os quais trabalho é conseguir entender como sua ideia cria valor para os outros e, assim, conseguir vislumbrar um negócio no que fazem.
Para muitos deles, é mais fácil valorizar a própria criação (por isso mesmo muitos artistas afirmam que criam para si mesmos), mas é difícil perceber e identificar como o que fazem pode impactar o mundo e, consequentemente, entender como cobrar pelos serviços e produtos que oferecem. Há diversas formas de criar valor para outras pessoas e hoje pretendo explorar algumas delas. Elas não são excludentes e podem ser, inclusive, sobrepostas num mesmo negócio ou carreira criativa.
1. Encante: preste atenção nos pequenos detalhes na relação com os clientes. Faça algo que, a princípio parecia simples e sem graça, ganhar áurea de experiência. Preste atenção em todo o processo de contato com seu cliente e entenda como encantar em cada detalhe. No e-mail, no momento da compra, na embalagem, em uma surpresa, em fazer o que não foi prometido, no momento do consumo, no pós-venda…
2. Preencha uma lacuna: preste atenção em lugares que ninguém prestou ainda e preencha esse vazio com o que você oferece. Se pergunte: quais são os buracos no mercado em que você atua e como você pode preenchê-los com o que você faz?
3. Faça melhor e/ou diferente: preste atenção nas pessoas e empresas que fazem algo semelhante ao que você faz, mas se proponha a fazer melhor, de maneira diferente, ou fazer melhor e diferente.
4. Resolva um problema: preste atenção em problemas não resolvidos no mercado no qual atua e ofereça soluções que possam eliminar a dor que essas pessoas vivem ao não terem suas dificuldades resolvidas.
5. Misture coisas nunca misturadas: misture duas ou mais ideias ou formas de fazer nunca antes misturadas. Proponha algo que reúna, em um só produto, serviço ou projeto, ideias que nunca caminharam lado a lado.
6. Inspire: lidere uma revolução, proponha uma nova forma de ver o mundo, ilumine o que precisa de luz.
Fonte: texto retirado do site "Empreendedores Criativos"

sábado, 7 de novembro de 2015

Como lidar com o desemprego?



Como lidar com o desemprego?  Como lidar com o desempregado?
A situação de desempregado é muito complicada para quem a experiencia mas também para as pessoas que convivem com o desempregado.
Estar desempregado mexe com a nossa identidade, autoestima, autoconfiança, sentimento de utilidade, de pertença social.
Mas mexe principalmente com as nossas emoções, pensamentos e crenças?
A maioria de nós não gosta de ser ou estar desempregado?
Uns desistem, outros deprimem e outros tentam inverter a situação, arranjando emprego ou criando o seu próprio emprego.
Mas falar é mais fácil do que fazer. Dá trabalho procurar uma solução que muitas das vezes não era aquela que esperavamos.
A mudança começa primeiro em nós próprios, no nosso interior. E depois, poderemos ver no exterior o reflexo do nosso interior.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

What do you want for christmas?

O Último Desejo



Um recluso condenado à pena de morte a aguardar pela execução, pediu como último desejo um papel e um lápis. Após escrever por vários minutos, o condenado chamou o guarda prisional e pediu que esta carta fosse entregue a sua mãe biológica.
A CARTA DIZIA...
Mãe, se houvesse mais justiça neste mundo seríamos os dois executados e não apenas eu.
És tão culpada quanto eu sou pela vida que tenho levado.
Lembras-te quando eu roubei e levei para casa a bicicleta de um menino como eu?
Tu me ajudaste a escondê-la para que o meu pai não descobrisse. Lembras-te quando roubei o dinheiro da carteira do nosso vizinho? Tu foste comigo gastá-lo ao centro comercial que havia mais perto.
Lembras-te quando discutiste com o meu pai e ele se foi embora? Ele só queria corrigir-me por ter roubado o exame final do curso em que acabei por ser expulso.
Mãe, eu era só uma criança, pouco tempo depois tornei-me num adolescente problemático e agora sou um homem bastante mal formado.
Mãe, eu era apenas uma criança que precisava de correcção e não de aprovação. Mas mesmo assim perdoou-te mãe.
Só peço que faças esta carta chegar à todos os pais do mundo, para eles saberem que o que faz todos os homens se tornarem pessoas de bem ou criminosos é a educação.
Obrigado mãe, por me teres dado a vida e por me ajudares a perdê-la.
O teu filho, delinquente.
PARA REFLEXÃO:
"Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo"
(Provérbios 13:24)
"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer actualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?"
(Mahatma Gandhi)
"A educação é a arma mais poderosa que tu podes usar para mudar o mundo."
(Nelson Mandela)
"Educação e repreensão começam nos primeiros anos da infância e duram até o último dia de vida."
(Pitágoras)
"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos."
(Pitágoras). 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Como lidar com pessoas críticas?



1. Será que não somos muito críticos connosco próprios?
Será que é tão importante para nós, sermos perfeitos para os outros?
De que temos medo?

2. Depois de responder a estas questões, pode estar na altura em dizer ao outro como as críticas dos outros nos magoam muito.
"Por vezes, mostrar a nossa fragilidade perante os outros, pode-se tornar na nossa maior força".
Não há respostas certas, cada um é que sabe o que precisa e que tem de fazer para viver melhor. Pergunte ao seu Eu Superior. Seja Mestre de si próprio. Seja fiel à sua Essência.

domingo, 1 de novembro de 2015

Afaste-se de pessoas que lhe fazem sentir-se mal




De fato estamos cercados de pessoas tóxicas.
Pessoas que são egocêntricas, manipuladoras, interesseiras, arrogantes, rancorosas, amarguradas, mal amadas, invejosas ou fracassadas, que não conseguem ver o sucesso ou a felicidade alheia. Enfim, pessoas sombrias que minam os relacionamentos e amizades com intrigas, críticas excessivas, falta de consideração e respeito pelo outro e abusos verbais ou físicos. Pessoas muito perigosas de se conviver.
Essas pessoas tóxicas acabam, de alguma forma, nos envenenando. Direta ou indiretamente, acabamos agindo por influência delas, seja com atitudes ou omissões. Muitas vezes acabamos agindo por impulso para evitar essas pessoas, ou, na pior das hipóteses, acabamos agindo da mesma forma. São pessoas nocivas, intoxicando nosso comportamento e nos levando a agir e a tomar decisões que, em outras circunstâncias poderiam ser completamente diferentes.
São tóxicas, porque conseguem despertar o que há de pior dentro de nós, não apenas no sentido de maldade ou crueldade, mas no sentido de perdermos a identidade, a autonomia, a energia, a iniciativa e o poder de decisão. Ficamos estagnados, hipnotizados, paralisados. São verdadeiros vampiros, sem Luz própria, que consomem nossa energia vital, que exploram e manipulam pessoas de acordo com os seus interesses e vivem às custas da energia dos outros para se sustentarem.
Tóxicas são aquelas pessoas que sabem tudo a respeito da vida das outras pessoas, mas não conseguem administrar a própria vida. Sabem dar conselhos como ninguém tem um discurso lindíssimo para o mundo lá fora, mas que, na vida pessoal, nos bastidores, na vida íntima, são pessoas frustradas, isoladas, verdadeiras ilhas no meio da sociedade, que não tomam para si os próprios conselhos.
Sabem olhar de fora, apontar defeitos, problemas, erros. Mas não sabem participar, não conseguem enxergar os próprios problemas ou defeitos. Apontam os erros alheios para, de certa forma, esconder os seus próprios. São os “sabe-tudo” e só a sua forma de pensar é que está certa. Não suportam ser contrariados e confrontados. Quando o são, perseguem a pessoa até “livrarem-se” dela ou então se vingam. Seu ego é superlativo para compensar a sua extrema falta de Amor-Próprio. Usam as pessoas conforme seus interesses e, quando estas discordam de suas ideias, são descartadas e eliminadas, sem a menor consideração.
toxicidade reside exatamente no fato de não nos darmos conta de que estamos sendo manipulados ou influenciados. Ficamos hipnotizados, fascinados, imersos numa imensa ilusão, até o dia em que despertamos e tomamos consciência de que estamos muito mal, morrendo por dentro, e que algo urgente necessita ser feito. Um corte para a nossa libertação, para resgatar a nossa sanidade, saúde, alegria de viver.
Em nossa busca pela felicidade, por tudo aquilo que nos traz bem-estar e alegria, o grande segredo é não se deixar influenciar, se afastar e evitar a convivência com esses tipos. Isso não significa alimentar sentimentos negativos dentro de si com relação a eles, mas de preferência visualizá-los felizes e agradecidos em sua vida, emanando energias e vibrações positivas.
Reflita, você convive intimamente com alguma pessoa tóxica, seja na família, no trabalho, ou nas “amizades”?
Tenha cuidado, afaste-se, fique longe o quanto antes dessas pessoas.
Cuide-se, preserve-se, seja você mesmo, seja pleno e feliz.
E acima de tudo sempre perdoe essas pessoas, muitas vezes, elas não tem consciência de seus próprios malefícios.

Minha opinião pessoal:

Minha intenção é de colocar como nossas atitudes e certos padrões de comportamentos afetam nossa saúde física e emocional, mas para ter uma saúde equilibrada, muitas vezes, não depende só da gente, pois vivemos cercados de pessoas com suas variadas complexidades.
Quando percebemos que mantemos ao nosso lado pessoas e relacionamentos que não valem a pena, que esgotam nossa energia e nos fazem sentir mal… (Creio que a a maioria das pessoas tem esse tipo de pessoa próxima por causa dos laços de família), muitas vezes isso acontece porque permitimos, nem sempre somos vítimas desse tipo de pessoas, nós é que damos abertura a elas, damos o poder a elas para nos manipular, talvez por medo de não sermos aceites, ou querer aprovação, por carência, por estar com auto-estima lá chão e por aí vai.
Resolvi escrever minha opinião aqui no tópico depois de ler muitos comentários dizendo que é egoísmo e não devemos nos afastar de pessoas que precisam de ajuda, que Jesus ensinou isso ou aquilo, mas esquecem que Jesus também ensinou: “Ame o próximo como a ti mesmo”. Como amarei o próximo se não me respeito, se não me amo e não busco o que imagino que seja o melhor para mim?
Eis a questão: Quem é mais importante? Você ou o outro? Eu respondo que EU sou mais importante, pois se eu não estiver bem e equilibrada nenhum tipo de relação vai agregar coisas boas em minha vida e não saberei amar e respeitar quem estiver ao meu lado… E se para EU ficar bem for preciso me afastar de pessoas que me desvalorizam ou querem me manipular de alguma maneira, que me criticam apontando o dedo potencializando meus defeitos enchendo-me de frustrações, então eu prefiro me afastar sem culpas e remorsos… Ninguém muda ninguém, o que podemos e devemos fazer é mudar a nós mesmos. Cuidar da auto-estima para conquistar imunidade emocional, buscar companhia de pessoas nutritivas que irão agregar em nossas experiências de vida… Mas é preciso saber identificar relações saudáveis com problemas normais que nos ensinam a lidar com as diferenças de relações tóxicas.
Tantos problemas de saúde surgem por não conseguirmos equilibrar nossas emoções, segundo a metafísica da saúde todos os desequilíbrios em nosso corpo surgem de um desequilíbrio emocional. Vou citar alguns exemplos:
Metafisicamente, o útero é afetado quando a mulher se distancia das suas características básicas, assumindo posturas de vida que não correspondem a sua maneira de ser. Geralmente isso ocorre por ter sido muito criticada ou, ainda, por ter tido os piores resultados ao agir de acordo com seus princípios. Quando a mulher perde sua originalidade, espontaneidade para agradar aqueles com quem convive, ela pode ter sérios problemas no útero.
A inflamação dos brônquios revela um estado emocional de desconforto e irritabilidade acerca do que se passa ao redor. Essa condição é desencadeada pela falta de habilidade em lidar com os fatores internos frente às situações.
Quem tem seus brônquios inflamados geralmente vive num ambiente tumultuado, com atritos e discussões, ou num silêncio demasiado, em que não há diálogo entre as pessoas. Ambos os casos podem causar medo de se expressar e ser tratado com estupidez ou com indiferença. Em virtude disso, algumas pessoas afetadas pela bronquite preferem se isolar e permanecer caladas; outras recorrem ao exibicionismo para chamar a atenção; existem, ainda, aquelas que se revoltam e se tornam rebeldes.
Conviver com pessoas muito críticas e que não te dá oportunidade de se expressar, de ser você mesmo, e não respeitam suas ideias pode gerar problemas na garganta. De modo geral a DOR NA GARGANTA, segundo a metafísica da saúde representa dificuldade de se expor, e profundos aborrecimentos em relação à sua própria conduta. A frustração de não conseguir falar o que sente ou de não fazer o que sabe afeta as emoções, disparando o “gatilho somático” que atinge diretamente a garganta.
Quando a febre surge, no âmbito metafísico esse padrão refere-se a um estado de profunda irritação contida.
A gastrite refere-se metafisicamente a irritação com o que se passa ao redor. Preocupação excessiva com os episódios que estão a nossa volta.
Na fibromialgia, a pessoa sente-se extremamente arrependida por ter sido omissa nas situações passadas, vítima da falta de apoio e de consideração dos outros.
Foi displicente com as necessidades próprias para atender às solicitações alheias; arrepende-se por ter feito para os outros aquilo que deveria ter feito para si mesma.
A pressão baixa é caracterizada pelo comportamento de fugir dos acontecimentos, inconscientizando as situações conflitantes. As pessoas afetadas pela pressão baixa, sempre que se deparam com episódios difíceis negam-se a enfrentá-los, querem esquecer que estão passando por tais problemas.
Esses são apenas alguns exemplos de como nosso desequilíbrio emocional afeta nossa saúde, e como sabemos que ninguém vive sozinho, precisamos nos dedicar mais às pessoas que respeitam e aceitam sem críticas o que temos de melhor a oferecer e que também nos dão o seu melhor, não precisa ser perfeito porque ninguém é, mas é preciso respeito mútuo.
Foi por causa desses conceitos psicossomáticos, e claro, por experiência própria de conviver com pessoas autoritárias e manipuladoras que eu acho imprescindível nos afastar de pessoas que nos sugam, que nos criticam o tempo todo causando-nos insegurança e medo de nos expressar, pessoas que se acham donas da verdade, que não conseguem te ver bem que já encontra um jeito de tentar te por para baixo, pessoas que menosprezam suas ideias e seus ideais, que manipulam e tentam de todo jeito te tirar a liberdade de ser quem você realmente é.

Márcia

Como conseguir viver bem ao lado de pessoas com características “tóxicas“?

1) NÃO TENTE MUDAR A PESSOA

Isso é um pouco decepcionante, pois, na prática, é difícil não tentar mudá-la. Ainda mais se gostamos e queremos o bem da pessoa. Ocorre que é preciso levar em conta que ninguém muda pelo outro. Só mudamos porque queremos mudar e, mesmo assim, é um processo difícil e demorado.

2) AJUSTE AS SUAS EXPECTATIVAS SOBRE A RELAÇÃO

Não espere valorização ou algum tipo de reconhecimento por algo que você fez para a pessoa. Pessoas difíceis são inseguras e com baixa auto-estima, apesar de, muitas vezes, apresentarem uma fachada que mostra exatamente o contrário. Geralmente, sabem tudo sobre a vida alheia, mas não conseguem enxergar a si mesmas. Costumam falar: “Eu não tenho problemas” ou “É você que está com problema”. Portanto, se essas pessoas não conseguem reconhecer o próprio valor, imagine ver o valor dos outros!

3) CUIDE DE SUA AUTO-ESTIMA

Essas pessoas sempre tentarão abalar o que você pensa sobre si mesmo. Potencializam os seus pontos fracos e o enchem de culpa e frustrações. Portanto, cuide de sua auto-estima para conquistar uma imunidade emocional cada vez mais forte e, consequentemente, conseguir se desviar de qualquer “ataque tóxico” da pessoa.
Portanto, é possível se proteger da “toxicidade” dessas pessoas e não deixar sua vida ser dominada por elas. Não se desgaste emocionalmente tentando mudar a pessoa. Aproveite para usar essa energia para si mesmo. Invista na construção de uma auto-estima à prova de balas e, consequentemente, viva com menos stress e mais felicidade ao lado de qualquer pessoa saudável ou “tóxica”.
Livro:
Stamateas, Bernardo. “Gente Tóxica: Como lidar com Pessoas Difíceis e não ser dominado por elas”. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009.
 Fonte: Márcia Cassandra via Causa Emocional
Retirado do site O Segredo

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Mais palavras para quê?



Grande verdade:
“Não adianta explicar quando  o outro está decidido a não entender.”desconheço a sua autoria

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Saber viver




Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido.
Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos.
Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas ruídas.
“Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?” - pensou o advogado.
Anotou todos os dados e ia deixando a residência, quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros.
À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”.
Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias.
Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietname, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo,
tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras.
Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho,
indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:
Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa tocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver...
Origem desconhecida

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O que é o bom senso?



O que é o Bom Senso?

Bom senso é um conceito usado na argumentação ligado às noções de sabedoria e de razoabilidade, que define a capacidade média que uma pessoa tem de se adequar a regras e costumes em determinados momentos, para poder fazer bons julgamentos e escolhas.

Bom senso também pode ser caraterizado como a forma de filosofar espontaneamente dos indivíduos, também conhecida como filosofia de vida, onde supõe-se certa capacidade de organização e independência de quem analisa a experiência de vida quotidiana e da vida alheia.

Para Aristóteles, o bom senso é "elemento central da conduta ética, uma capacidade virtuosa de achar o meio-termo e distinguir a ação correta, o que é em termos simples, nada mais do que bom senso”.

No mundo não existe verdade absoluta em qualquer conhecimento ou atividade humana, portanto é importante que os indivíduos tenham bom senso para fazerem as suas escolhas e em aprender o máximo possível sobre técnicas, ferramentas e metodologias importantes para a tomada de decisão.

O Bom Senso vai muito além da capacidade de discernir o certo do errado. O bom senso está diretamente ligado à capacidade intuitiva do ser humano de fazer a coisa certa, é elementar que está ligado a moral, de maneira que o bom senso praticado por um cristão, poderá ser interpretado de forma diferente por um islâmico ou judeu. Também reflete a cultura e o meio a qual o ser humano vive, falar a coisa certa e pensar na coisa certa em momentos inusitados ou não. O Bom senso não envolve tanto uma reflexão aprofundada sobre um determinado tema, lugar ou situação (isso já entraria no campo da reflexão), mas sim a capacidade de agir e interagir, obedecendo certos parâmetros da normalidade, face uma situação qualquer, guiando-se por um senso comum e quase que completamente intuitivo.
Fonte: wikipédia



"O bom senso situa-se entre a flexibilidade e a inflexibilidade. Flexibilidade sem limites é estupidez / falta de inteligência. Flexibilidade com limites rígidos é autoritarismo." - Psicóloga minha conhecida



"Ser flexível não quer dizer perder a personalidade, ser volúvel ou fazer tudo o que outras pessoas querem, mas ser mais acessível à compreensão das coisas e pessoas, principalmente a si mesmo. É saber ouvir mais atentamente antes de interromper como se fosse dono da verdade ou como se houvesse apenas um caminho a seguir. (...) Pessoas rígidas estão sempre se impondo limites, muitas vezes porque na verdade, não se sentem capazes de ultrapassarem os seus próprios, sempre se escondendo atrás de regras que as fazem permanecer no mesmo lugar, onde tudo é conhecido e seguro, ainda que extremamente limitador. Atrás de toda rigidez encontra-se a não aceitação da naturalidade da vida, que por si só muda a cada momento, buscando se adequar para que haja um maior desenvolvimento e crescimento do ser humano e que não consegue ser alcançado onde há limites."
Fonte: aqui



"Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros."
Rei Salomão


domingo, 18 de outubro de 2015

Ecoa na eternidade





"O que fizermos com o nosso mundo, neste momento, irá-se propagar ao longo de séculos e poderosamente afetar o destino dos nossos descendentes."
Carl Sagan

sábado, 26 de setembro de 2015

Fazer e refazer

Errar, é humano.
Mas errar tantas vezes em tão pouco espaço de tempo não me parece normal.
O que leva uma pessoa errar tantas vezes?
Distração. Incompetência. Cansaço.
Quando isso me acontece, o que terei de aprender com a vivência destas situações e emoções?
E quando passo mais de uma vez pela situação, significa que ainda não aprendi a lição?
Quando pensava que já tinha passado pelo número suficiente de situações de forma a aprender a lição, parece-me que não foi suficiente quando volto ao ponto de partida.
Será que tenho de revisitar os mesmo erros, as mesmas situações, as mesmas emoções para servir de exemplo para as outras pessoas? Para ser de alguma forma inspirador para os outros?
Independentemente do fim ser para os outros, uma coisa eu sei, custa voltar a vivenciar experiências dolorosas.

Autoria: Sandra Mendes



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Saber dizer "não"


Saber dizer "não" aos outros, na maior parte das vezes é um "sim" a nós próprios.
É um sinal de amor próprio, de respeito por si mesmo.

Fazermos o que os outros querem, mostramos uma atitude passiva, submissa e, acabamos por nos anular aos olhos dos outros. Deixamos de ser nós próprios.

Muitas vezes, anulamos-nos por vários motivos: porque procuramos reconhecimento do outro, porque procuramos receber o amor do outro, a aceitação do outro. O foco está sempre no "outro". Abdicamos do nosso poder interno.

Relacionamentos é um dar e um receber.
E quando abdicamos das nossas escolhas em favor do "outro" e o "outro" não agradece e não se comporta como nós esperamos? Surge a desilusão! Vêem os ressentimentos! Vêem as doenças. Vêem as perdas.

E então e o "eu"?
Como queres ser?
Como escolhes ser?
Será tão importante que os outros nos aceitem? Não deverá ser ao contrário? Isto é, os outros não deverão aceitar tal como nós somos? Não achas que mereces ser respeitado, amado, admirado tal como és?

Qual é a tua perspetiva?

Autoria: Sandra Mendes