terça-feira, 26 de julho de 2011

Perante as adversidades é que nos apercebemos, quanto somos fortes...

Estimados cibernautas,

Talvez já se tenham apercebido, mas nestes últimos dois dias apenas tenho publicado vídeos, bem como não tenho comentado no blog em tempo útil..

Tenho um problema com o meu computador pessoal. E estou a tentar a resolver a situação o mais rapidamente possível.

Espero que na próxima semana já esteja a publicar vídeos e textos como habitualmente.

Desde já, agradeço a vossa compreensão.

Obrigado,

Sandra Mendes

O que te move?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

1000 visualizações



Hoje este blog ultrapassou as 1000 visualizações desde que iniciou em 1 de Junho de 2011.

A todos, os meus mais sinceros e sentidos agradecimentos.

Espero continuar a contar com a vossa visita assídua, bem como com as vossas sugestões ou criticas para o e-mail nizin11@gmail.com

Informo ainda que estou a preparar novos conteúdos na área do Emprego e Empreendorismo.

Obrigado,

Sandra Mendes

E esta ehmm?



Na época em que uma pessoa endividada podia ser atirada para a prisão, um mercador londrino teve o azar de dever enorme soma de dinheiro a um agiota. Este, que era velho e feio, encantou-se pela jovem e linda filha do mercador. Propôs então um acordo. Disse que cancelaria a dívida do mercador se pudesse desposar-lhe a filha. Tanto o mercador quanto a filha ficaram horrorizados. (…)

Aí o esperto agiota propôs que se deixasse a solução do caso à Providência. Disse-lhes que colocaria um seixo preto e outro branco dentro de uma bolsa de dinheiro vazia e a jovem deveria então retirar um dos seixos. Se retirasse o seixo preto, tornar-se-ia sua esposa e a dívida de seu pai seria cancelada. Se retirasse o seixo branco, permaneceria com o pai e mesmo assim a dívida seria cancelada. Mas, no caso de ela se recusar a retirar um seixo, o pai seria atirado para a prisão e ela morreria de fome. O mercador concordou relutantemente. (…)

O agiota inclinou-se para apanhar os dois seixos, e ao fazê-lo foi visto pela jovem (…) a apanhar dois seixos pretos e a colocá-los na bolsa do dinheiro. Ele pediu então à jovem que escolhesse o seixo que indicaria não só a sua sorte como também a de seu pai.

Nesse momento, a jovem pensou em 3 hipóteses para resolver aquela situação:

A primeira hipótese seria recusar-se a retirar um seixo, mas assim, o pai iria para a prisão e ela morreria de fome.

A segunda hipótese seria ela denunciar o agiota como impostor, pois na bolsa estavam dois seixos pretos.

Por fim, em terceiro lugar, a opção seria ela retirar um seixo preto e sacrificar-se a fim de salvar o pai da prisão.

Porém, ela optou por uma outra quarta solução. Ela meteu a mão na bolsa e retirou um seixo. Porém, antes de olhá-lo, desajeitada, deixou-o cair no caminho, onde logo se perdeu no meio dos outros.

— Oh, que desastrada sou — disse ela — mas não tem importância, pois se olhar para dentro da bolsa poderá dizer, pela cor do seixo restante, qual o que escolhi.

Como o restante era, evidentemente, preto, ela só poderia ter escolhido o branco, pois o agiota não ousaria revelar a sua falta de honestidade.

Fonte: história de Edward de Bono para explicar o conceito de pensamento divergente, criatividade.

Cativa-me...

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O que fazer em situações de crise?




Uma velha senhora foi para um safári na África e levou o seu velho vira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido.
Na procura do caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e que caminha na sua direcção, com intenção de conseguir um bom almoço.
O velho cão pensa:
— Oh! Estou mesmo enrascado!
Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de se apavorar mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador. Quando o leopardo estava a ponto de atacar o cão, este exclama bem alto:
— Este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí?
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende o seu ataque, e foge na direção das árvores.
— Caramba! — pensa o leopardo. Esta foi por pouco! O velho vira-lata quase me pega!
Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum…
E assim foi rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cão o vê correndo na direção ao predador, em grande velocidade, e pensa:
— Aí tem coisa!
O macaco logo alcança o felino, segreda-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de idiota, e diz:
— Aí, macaco! Sube nas minhas costas e você ver o que vai acontecer com aquele cão atrevido!
Agora, o velho cão vê um leopardo furioso, vindo na sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:
— E agora, o que é que eu posso fazer?
Mas, ao invés de correr (porque sabia que as suas pernas doídas não o levariam muito longe), o cão senta-se, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:
— Cadê aquele macaco safado? Estou com fome! Eu mandei-o buscar outro leopardo para eu comer, e até agora ainda não voltou!

- Autor Desconhecido -

EM MOMENTOS DE CRISE A IMAGINAÇÃO É MAIS IMPORTANTE QUE O CONHECIMENTO.

The truth about economy

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Porque não consigo encontrar emprego em Portugal?



O Carlos, enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in France).

Depois de preparar as torradas na torradeira (Made in Italy) e enquanto tomava o café pegou na máquina de calcular (Made in China) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Hungary) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro (Made in Germany) e continuou à procura de emprego.

Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) o Carlos decidiu relaxar e sentou-se num sofá (Made in Sweden), ligou a TV (Made in Slovenia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego no nosso Portugal.


fonte: Artigo colocado num grupo de discusão do LinkedIN

O que é que lhe parece?

terça-feira, 19 de julho de 2011

Domina a tua mente



Precisas de uma rosa fresca e de um lugar calmo e silencioso, por exemplo na tua casa ou num jardim.
Começa por observar o centro da rosa, o coração. Encontras espinhos pelo meio, mas se tiveres fé e acreditares nos teus sonhos, acabarás por ultrapassar os espinhos e chegar ao coração glorioso da flor.
Continua a contemplar a rosa. Repara na sua cor, textura e forma. Saboreia o seu odor e concentra-te nesse objecto maravilhoso que tens à tua frente.
No início, outros pensamentos entrarão na tua mente, distraindo-te do coração da rosa. É típico de uma mente sem treino. Mas não te preocupes, porque rapidamente farás progressos. Torna simplesmente a concentrar-te no objecto que observas.
Pará de julgar os acontecimentos como sendo positivos ou negativos. Limita-te a vivê-los, celebrá-los e a aprender com eles. Em breve a tua mente ficará mais forte e disciplinada.
Este chama-se “Exercício da Rosa”, extraido do livro O Monge que Vendeu o Seu Ferrari, de Robin S. Sharma. Pratica-o todos os dias por 10 minutos.

Diferente perspectiva da educação

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como é que foi programado?



Lembre-se de que Quando Você Muda o Seu Modo de Pensar, muda as suas Crenças;
quando você muda as suas Crenças, muda as suas Expectativas;
quando você muda as suas Expectativas, muda a sua Atitude;
quando muda a sua Atitude, muda o seu Comportamento.
Quando muda o seu Comportamento, muda o seu Desempenho;
e quando você muda o seu Desempenho, VOCÊ MUDA A SUA VIDA.

Fonte: Pense como um Vencedor, Dr. Walter Doyle Staples, Editora Pioneira, 1994.

Como está o dia hoje?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Vendendo Sonhos



Numa cidade do interior, havia um senhor, senhor Antunes Pereira, que trabalhava como pedreiro, mas o tempo passa, para todos, inclusivé para o senhor Pereira “O Pedreiro”.
Antigamente, contava, “Todos os dias tinha trabalho. Todos os ladrilhos, daquele bairro novo tinha sido ele que tinha colocado.” Mas o Sr. Pereira envelheceu. Este ainda precisava do dinheiro do trabalho, mas o corpo não suportava mais o cansaço da profissão.
Ainda não tinha idade para se reformar, e também nunca tinha sido um grande pensador. Primeiro pensou em pedir ajuda à família, mas todos diziam que não podiam ajudar. Os amigos, coitados, até tentaram, mas não poderiam sustentar o Sr. Pereira e a sua esposa Dona Marisa.
D. Marisa era uma doceira, de mão cheia. Certa tarde enquanto os dois tomavam café com sonhos, Sr. Pereira, de quase num sobressalto, teve a idéia de vender doces. Juntaram as suas economias, cozinharam um bom stock de sonhos, colocaram os doces na Piaggio, uma scooter velha azul de 3 rodas que estava na família há 20 anos, arranjaram um alto falante e um microfone. E lá foi o Sr. Pereira vender.
Sonhos, a partir de 1.50€, venham comprar doces freguesia…” Essa era a frase que foi repitida muitas e muitas vezes.
No final do 1º dia, D. Marisa aguardava impaciente o seu Pereira “O Pedreiro” chegar. Este, desanimado e até um pouco sem paciência, entrou em casa, dizendo “Que grande burro eu sou, coloquei todo o nosso dinheiro nesta porcaria!!” E resmungão, continuou ele: “Eu nunca vendi nada, como vou vender estes doces?
D. Marisa não tinha muitos estudos, estudara até ao 4ª ano, mas tinha muita vontade. Correu para o quarto, pegou num caderno e numa caneta azul. Visitou casa a casa da vizinhança e rapidamente voltou com muitas páginas preenchidas. Ela não deixou o Sr. Pereira interrompê-la, nem para a informar que a telenovela havia começado, aquilo era mais importante. Eram quase 2h da manhã, quando D. Marisa, satisfeita, terminava de fazer o que se tinha proposto, e entregou ao Sr. Pereira “O Pedreiro”, o que ele deveria falar amanhã.
No dia seguinte, mais ansiosa do que nunca, D. Marisa lavava a louça do almoço e olhava para o relógio, querendo acelerar o tempo, desejava pelo final do dia para que o seu marido chegasse. Assustou-se ao ouvir a scooter, pois a Piaggio tinha um barulho característico. Ela esticou a cabeça pela janela e viu o Sr. Pereira ” O Pedreiro” entrando com um largo sorriso de satisfação, “Vendi TUDO mulher”, comemorava o Sr. Pereira.
O tempo continuou a passar e as coisas melhoraram muito naquela família. D. Marisa continuou a fazer doces; tinha agora até uma ajudante, e os doces, cada um mais delicioso que o outro. O Sr. Pereira, agora, era conhecido como o Sr. Pereira “Vendedor de Sonhos”, estava feliz. Deixou a scooter em casa e agora dirigia uma Kombi, 2002, pelas ruas da cidade, onde pregava: “Vendem-se sonhos, feitos com carinho e cuidado, vários sabores, sonhos que foram feitos com amor.
D. Marisa, esperta que era, naquela noite descobriu que quem comprariam os doces seriam as crianças, com a permissão das suas mães. Naquela noite, quando visitou os seus vizinhos, perguntou às mães: “O que é que uma mãe daria a um filho?”, tendo elas respondido: “Carinho, cuidado e amor”.

Há muitos Pereiras e Marisas neste mundo, e tu podes vender como eles… Procura saber quem é o teu cliente, quem decide pelo teu cliente e o que teu cliente quer. E então vende, não doces, mas sonhos.

Texto adaptado do blog de André Cia

Nature by numbers

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que é que te inspira?


Lírios
Vincent van Gogh (1853 - 1890)


Era uma vez um jovem que caminhava ao lado do seu mestre. 
— Mestre, como faço para não me aborrecer? — perguntou o jovem. Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes, outras mentirosas. Sofro com as que caluniam...
— Vive como as flores! — advertiu o mestre.
— Como é viver como as flores? — perguntou o discípulo.
— Repara nestas flores — continuou o mestre — apontando para os lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas...

- Autor Desconhecido -

Porque há pessoas que são simplesmente extraordinárias

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A minha vida é a maior empresa do mundo




Nunca desvalorizes ninguém...
Guarda cada pessoa perto do teu coração...
Porque um dia podes acordar...
E perceber que perdeste um diamante....
Enquanto estavas muito ocupado(a) coleccionando pedras.



 
Por falar em pedras... Lembrei-me agora daquele poema lindíssimo de Fernando Pessoa que não resisto a partilhar convosco (e devia ser lido todos os dias... e em voz alta, para o "ouvirmos" melhor!):




Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

Texto enviado pela minha querida amiga Ana Cristina Filipe Gaspar

Continuar...

terça-feira, 12 de julho de 2011

Precisas de um Carpinteiro?



Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em herdades vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro. Durante anos, eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar a companhia do outro irmão. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois amavam-se. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à porta. Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.
“Estou à procura de trabalho” — disse ele. “Talvez tenha algum trabalho que eu possa executar.”
“Sim!” — disse o dono da herdade — “Claro que tenho trabalho para si. Vê aquela herdade além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, do meu irmão mais novo. Nós discutimos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do palheiro? Quero que construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.”
“Acho que entendo a situação” — disse o carpinteiro. “Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.”
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Quando terminou a obra já tinha anoitecido.
O dono da herdade chegou da viagem e os seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho. Era realmente um belo trabalho, mas o dono da herdade ficou enfurecido e disse: “Foi muito atrevido em construir essa ponte após tudo que lhe contei.”
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão mais novo a aproximar-se da outra margem, correndo com os braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.
O carpinteiro estava de partida com a sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: “Espere! Fique connosco mais alguns dias.” E o carpinteiro respondeu: “Eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir.”
E tu, estás a precisar de um carpinteiro, ou és capaz de construir a tua própria ponte para te aproximares daqueles com os quais rompeste contato?
Há uma razão muito especial para elas fazerem parte do teu círculo de relacionamentos. Por isso, não te isoles construindo cercas que separam e só trazem infelicidade a ti e às outras pessoas. Constroi pontes e aproxima-te daqueles que estás mais afastados. E se a ponte da relação está um pouco frágil por causa dos ventos da discórdia, fortalece-a com os laços do entendimento e da verdadeira amizade.
"Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece".

- Autor Desconhecido -



"Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida — ninguém, excepto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias..."

O que se ensina nas escolas? (2)

O que se ensina nas escolas? (1)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Qual é a voz que dá mais atenção: a voz interior ou a dos outros?

 


Era uma vez uma corrida de sapos. Eles tinham que subir a uma grande torre e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles.
Começou a competição. A multidão dizia: “Não vão conseguir, não vão conseguir!”
Os sapos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo. E a multidão continuava a aclamar: “Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir”. E os sapos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforços.
Ao final da competição, todos os sapos desistiram, menos aquele. Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapo como ele conseguiu chegar até ao fim, descobriram que ele era SURDO.
Quando nós queremos fazer alguma coisa em que seja necessário coragem não devemos ouvir as pessoas que falam que não vamos conseguir.
Seja "surdo" quando alguém lhe diz que não pode realizar os seus sonhos!
- Autor Desconhecido -

Hoje, pode ser o teu primeiro dia...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O que significa o dinheiro para si?



Há muitos anos, um homem sábio estava sentado debaixo de uma árvore numa calma contemplação, quando foi importunado por um mendigo da aldeia.
“Onde está a pedra?”, perguntou o mendigo. “Preciso da pedra preciosa!”
O sábio levantou os olhos na sua direcção sorrindo. “Que pedra procura?”
“Tive um sonho”, continuou o mendigo, mal se acalmando para falar, “e nesse sonho uma voz disse-me que se viesse a esta árvore, encontraria um homem que me daria uma pedra preciosa que me salvaria da pobreza para sempre”!
O sábio olhou pensativo, depois alcançou o seu saco e retirou um grande diamante.
“Será esta a pedra?”, perguntou gentilmente. “Encontrei-a pelo caminho. Se a quiser, pode ficar com ela.”
O mendigo nem queria acreditar na sua sorte, arrancou a pedra das mãos do sábio e correu de volta para a aldeia, antes que ele mudasse de ideias.
Um ano mais tarde, o mendigo, já vestido com roupas de homem rico, regressou ao pé da árvore à procura do seu benfeitor anónimo.
“Está de volta, meu amigo!”, disse o sábio, de novo sentado no seu lugar favorito, apreciando a corrente tranquila das águas. “O que aconteceu?”
O mendigo inclinou-se perante o sábio.
“Aconteceram-me muitas coisas maravilhosas por causa da pedra que tão graciosamente me ofereceu. Tornei-me rico, casei e arranjei casa. Posso hoje dar emprego a outros e fazer o que quero, quando quero e com quem quero.”
“Então porque regressou?”, perguntou o sábio.
“Por favor”, disse o mendigo, “ensine-me tudo o que há dentro de si que lhe permitiu oferecer-me aquela pedra tão graciosamente”.
 

Fonte: “Supercoach”, de Michael Neill, Livros d´Hoje, 2011

Ingredientes para o sucesso

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Você é responsável nas suas decisões?



Diz-se que há mais de mil anos o mundo de Deus foi passado à forma escrita. Como não havia processadores de texto, fotócopias nem impressoras, eram os monges que copiavam meticulosamente cada texto original à mão. Podia facilmente levar um ano até terminar um só documento.
Um jovem monge que tinha abandonado a busca dos prazeres mundanos queria ver com os seus próprios olhos os textos antigos e beber directamente da fonte de toda a sabedoria. Voluntariou-se para ajudar a copiar os textos antigos, mas rapidamente chegou à conclusão de que não estava de facto a copiar textos antigos nenhuns. Estava a copiar cópias feitas por outros monges, que sem dúvida também tinham passado a vida a copiar cópias da palavra de Deus.
Cheio de entusiasmo e curiosidade, perguntou ao abade se seria possível consultar os textos originais, que estavam guardados nas caves do mosteiro. Ao final de contas, argumentou o monge, se houvesse erros nas cópias, eles estavam a ser difundidos de geração em geração.
O velho abade recusou o pedido. Disse ao jovem monge para não se preocupar com essas coisas, e o jovem monge, respeitosamente, obedeceu.
Passaram-se anos e o jovem monge deixou de ser jovem. Embora o seu entusiamo pela vida tivesse diminuido um bocadinho com o passar do tempo, o seu trabalho árduo e anos de serviço dedicado fizeram com que fosse escolhido como novo abade quando o velho abade morreu. E agora, em vez de preencher os dias a copiar a sabedoria antiga de cor, viu-se com tempo para a contemplação e a reflexão. E rapidamente a sua curiosidade e sede de verdade regressaram e ele encarregou-se de descer até às caves no coração do mosteiro.
Ficou por lá durante meses, a ler atentamente os textos antigos à luz da vela, parando apenas para rezar, dormir e comer as refeições que eram deixadas à porta da cave todas as manhãs.
Um dia, quando o jovem monge destacado para cuidar dele veio para recolher os pratos vazios, ouviu o que parecia um choro distante. Embora descer até às caves fosse estritamente proibido, o jovem monge abriu a porta, acendeu uma vela e encaminhou-se para o coração do mosteiro. E aí encontrou o seu amado novo abade a soluçar descontroladamente.
“Que se passa, irmão?”, perguntou o jovem monge ao abade.
O abade fatigado olhou com desespero para os olhos afáveis do jovem monge. “Cometemos um erro terrivel”, disse. “A palavra original era ’celebrar’…”

- Autor Desconhecido -

Re-inventar-se: Um exemplo de vida




Testemunho de vida do Mastro João Carlos Martins na conferência Talenting The Impossible
24 de Maio de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O dom que Deus nos deu


Apollo and Daphne
John William Waterhouse (1849-1917)


O deus Apolo persegue a ninfa Dafne pelo bosque. Está apaixonado por ela, mas Dafne – sempre cortejada por todos – não aguenta mais o seu próprio brilho, e pede ajuda aos deuses, dizendo:
“Destrói esta beleza que nunca me deixa em paz”
Os deuses escutam o apelo de Dafne e a transformam numa árvore, o loureiro.
Apolo não consegue mais encontrá-la, pois agora ela é apenas uma parte da vegetação.
Dafne agiu de uma maneira que todos nós conhecemos bem: muitas vezes matamos nossos talentos, porque não sabemos o que fazer com eles. É mais confortável a mediocridade de ser apenas “mais um”, do que a luta para mostrar tudo aquilo do que somos capazes de fazer com os dons que Deus nos deu.
Fonte: Texto retirado do blog do escritor Paulo Coelho

Como Pessoas Comuns se Tornam Extraordinárias?

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que é que queres ser quando fores grande?





Era uma vez um jovem lapidador que olhava com inveja para o mercador rico que lhe dava emprego. Um dia estava a resmungar consigo próprio acerca de como seria ter tanta liberdade e poder quando, para seu espanto, apareceu um anjo e lhe disse: “Tu és o que disseste.” De um momento para o outro, o lapidador transformara-se no mercador.
Ficou muito feliz com o seu fado, até ver o rei da terra a passar com toda a sua corte. “Isto sim, é que é vida”, pensou. E quase antes de acabar o pedido, já o anjo lhe concedera o desejo e o mercador tornara-se rei.
Tudo estava bem até um lindo dia de Verão, em que o rei começou a suar no seu traje real. “O Sol tem tanta liberdade e poder”, pensou. “Pode pairar pelo céu e fazer brotar água de um rei. Isso é que eu gostava mesmo de ser.”
Mal o pensamento se formou na sua cabeça, logo apareceu o anjo para lho outorgar.
Agora o rei transformara-se no Sol e divertia-se que nem um maluco com tanto poder e liberdade, a flutuar muito acima da Terra. Mas, ao fim de um tempo, surgiu uma nuvem, que se interpôs entre ele e o chão. Quando viu um relâmpago a irromper da nuvem e escutou o rugir dos trovões, soube que estava a testemunhar liberdade e poder a sério. E antes de chegar a perceber o que se passava, já o anjo o tinha transformado numa nuvem.
Que divertido era lançar chuva sobre a terra! Onde quer que o homem-nuvem fosse, as florestas eram lavadas, e as poças transformavam-se em oceanos à sua passagem. Mas, por muito que tentasse, havia uma montanha enorme feita de pedra que permanecia imóvel e impassível perante a sua chuva.
“Este é certamente o poder supremo”, pensou. “Sempre de cabeça erguida, face a qualquer circunstância — isso é que é liberdade e poder a sério.”
O anjo agiu de imediato, e o homem conseguia sentir o poder inacreditável de ser um objecto inabalável no meio de qualquer tempestade. Mas mesmo encantado com a sua imensa força e resistência, conseguia ver um homenzinho lascar o sopé com uma picareta, um cinzel e um martelo.
“Aquele homem ainda é mais poderoso que eu”, pensou. “Vejam como é capaz de retirar pedra de mim apenas com alguns golpes das suas ferramentas possantes. É o tipo de liberdade e poder que eu sempre quis.”
O anjo apareceu, e mais uma vez pronunciou as palavras: “Tu és o que disseste.”
E com estas palavras, o lapidador, mais velho mas mais sábio, seguiu a sua viagem.

Fonte: “Supercoach”, de Michael Neill, Livros d´Hoje, 2011

Beautiful World

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Porque Cantam os Pássaros?



Um professor, muito elogiado pelos conhecimentos e discursos acerca da natureza do universo, foi questionado por um aluno acerca da diferença que esperava fazer no mundo através dos seus ensinamentos.
Depois de pensar por um instante, o professor respondeu que não esperava fazer diferença nenhuma.
“Aqueles que conseguem verdadeiramente ouvir o que tenho a dizer não precisam de facto que eu o diga; e os que não conseguem, podiam escutar-me até eu estar rouco e afónico, e mesmo assim não mudavam o que quer que fosse. ”
O aluno ficou baralhado.
“Mas se não consegue fazer nenhuma diferença com as suas ideias, porque é que as ensina?”
O professor sorriu.
“Porque cantam os pássaros?”

- Autor Desconhecido -

Pense diferente, encontre novas soluções

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Felicidade está dentro de ti



Há muito, muito tempo, o Criador quis esconder algo dos seres humanos até que estivessem prontos para ver. Reuniu-se com todas as outras criaturas para lhes pedir conselhos.
A águia disse: “Dá-mo a mim e eu levá-lo-ei para a montanha mais alta da Terra.” Mas o Criador respondeu: “Não, um dia eles conquistarão a montanha e encontram-no.”
O salmão disse: “Deixa-o comigo e escondê-lo-ei no fundo mar.” Mas o Criador respondeu: “Não, porque os humanos são exploradores por natureza, e um dia chegarão lá também.”
O búfalo disse: “Levo-o eu e enterro-o no coração das grandes planícies.” Mas o Criador respondeu: “Não, porque um dia até a pele da Terra será rasgada e vão encontrá-lo.”
As criaturas ficaram sem saber o que dizer, mas de súbito uma velha toupeira cega abriu a boca. “Porque é que não o colocas dentro deles – é o último sítio onde vão procurar.”
O Criador respondeu: “Dito e feito.”
- Uma Antiga Lenda dos Índios Sioux -

O que é que torna a tua vida espectacular?